quinta-feira, 24 de março de 2011

A Farsa do Aquecimento Global



O futuro da Civilização está em jogo. A Humanidade enfrenta a terrível ameaça do aquecimento global, que a obrigará a uma drástica mudança de hábitos e padrões de desenvolvimento. Não, caro leitor, não nos referimos às variações climáticas que têm caracterizado a história geológica do planeta há centenas de milhões de anos, mas à gigantesca articulação internacional criada para atribuir às atividades humanas o ligeiro (e natural) aquecimento atmosférico registrado nos últimos 150 anos e, principalmente, às conseqüências dessa tramóia global - estas sim, potencialmente catastróficas. Nesta edição especial de Solidariedade Ibero-americana, pretendemos demonstrar que a suposta ameaça da subida dos termômetros nada tem a ver com o desenvolvimento humano, mas com uma combinação de interesses políticos e econômicos internacionalistas, cientistas cooptados, ONGs engajadas, uma mídia inclinada ao sensacionalismo e, não menos, as deficiências educacionais (principalmente nos países subdesenvolvidos) responsáveis pelo escasso conhecimento básico de ciências da população.

Sejamos diretos. O que temos diante de nós não é um fato cientificamente estabelecido, como trombeteia o "Resumo para formuladores de políticas" do quarto relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) das Nações Unidas. Trata-se de uma das maiores operações de manipulação de opinião pública da história, a serviço de uma maldisfarçada agenda de "governo mundial", a qual, se bem-sucedida, implicará em um virtual congelamento do desenvolvimento socioeconômico em todo o planeta. Isto, porque, salvo por algum grande avanço tecnológico antecipado, como o domínio da fusão nuclear, não se vislumbram pelo menos para antes de meados do século substitutos viáveis em grande escala para o carvão, petróleo e gás natural, que respondem por quase 80% da produção mundial de energia, cujos usos se pretendem restringir em nome da "salvação" do planeta (enquanto se fazem grandes negócios com os chamados créditos de carbono).

Ou seja, as velhas inclinações das oligarquias internacionais - o malthusianismo, o colonialismo e a especulação financeira, todos embrulhados sob o rótulo do ambientalismo.

Como temos reiterado, o ambientalismo é uma ideologia obscurantista, anticivilizatória e, ironicamente, antinatural, pois nega a vocação inata do Homo sapiens para o progresso e a hierarquia ontológica que o coloca na vanguarda do processo de evolução universal ? a evolução tornada consciente, na inspiradora formulação do cientista francês Jean-Michel Dutuit.

A fraude do aquecimento global antropogênico, o maior esforço já feito pelos mentores do ambientalismo, não tem paralelo na história da ciência, nem mesmo no tenebroso Caso Lysenko, que atrasou em meio século o avanço das ciências biológicas na Rússia Soviética, inclusive com a eliminação física de grandes cientistas russos. Hoje, porém, os efeitos potenciais de tal tentativa de substituir à força a busca da verdade pela ideologia e por uma política de fatos consumados poderão, não apenas atrasar alguns países, mas interromper o progresso de toda a Humanidade. Portanto, urge que essa agenda anti-humana seja devidamente desmascarada e neutralizada.




Fabricando uma "emergência global"
Geraldo Luís Lino, Lorenzo Carrasco, Silvia Palacios e Nilder Costa

Embora esteja em andamento há décadas, a presente histeria climática vem em uma escalada acelerada a partir de meados de 2006, quando foi lançado em circuito mundial o documentário sensacionalista Uma verdade inconveniente, protagonizado pelo ex-vice-presidente estadunidense Al Gore (convenientemente agraciado com um Oscar da Academia de Hollywood). Em rápida sucessão, seguiram-se outros eventos destinados a reforçar na opinião pública de todo o mundo a impressão de que estaríamos diante de uma verdadeira emergência global, e não da tramóia que pode ser desvendada seguindo-se as pistas de certos personagens-chave, entre outros, o próprio Gore e o magnata canadense Maurice Strong, seu velho mentor de campanhas ambientalistas. Um dos principais articuladores do ambientalismo internacional, Strong é também a personificação da campanha "aquecimentista", que agora chega ao auge.

Em setembro, com grande publicidade, a Real Sociedade britânica (a mais antiga associação científica do mundo) enviou à companhia petrolífera Exxon/Mobil uma inacreditável carta, instando-a a interromper os financiamentos a pesquisas científicas contrárias ao suposto consenso em torno do aquecimento global antropogênico. Evidentemente, a carta ignorava os bilhões de dólares concedidos por governos e fundações do Establishment oligárquico às pesquisas contrárias, orientadas para demonstrar a suposta responsabilidade humana nas mudanças climáticas, ou às centenas de organizações não-governamentais (ONGs) engajadas na campanha alarmista.

Em meados de outubro, o Fundo Mundial para a Natureza (WWF) apresentou o Living Planet Report (Relatório sobre o planeta vivo), documento no qual a ONG favorita da família real britânica volta a bater na surrada tecla dos "limites ao crescimento", afirmando que, aos níveis atuais de consumo de recursos naturais, por volta de 2050, seriam necessárias três Terras para satisfazer às necessidades da Humanidade. A mensagem nem tão subliminar por trás de tal conclusão é a de que inexistiriam meios de estender a todos os habitantes do planeta os níveis de vida desfrutados pelos habitantes dos países industrializados mais avançados.

No final do mês, novamente com o apoio da Real Sociedade e um esquema de propaganda mundial, foi divulgado o estudo "A economia das mudanças climáticas", encomendado pelo Governo Tony Blair ao ex-economista do Banco Mundial sir Nicholas Stern. A conclusão principal era a de que o custo econômico das emissões de gases de efeito estufa poderá chegar a 20% do PIB mundial, até meados do século. Entre as recomendações para solucionar o suposto problema, o relatório destaca o estabelecimento de limites nacionais para as emissões de gases de carbono (Stern fala em 30% até 2050) e a consolidação dos já existentes mercados de créditos de carbono.

A proposta é consolidar o chamado dispositivo cap-and-trade (limitar-e-comerciar), com o qual as cotas de emissões são convertidas em títulos negociáveis. Stern estima o montante dos títulos hoje existentes em 28 bilhões de dólares, o qual poderá chegar a 40 bilhões de dólares até 2010. Porém, o potencial desse mercado de "derivativos de fumaça" será muito maior se os limites de emissões forem tornados obrigatórios para todos os países.

Oportunamente, Blair recrutou Al Gore para assessorá-lo no esforço de difundir o cenário de pesadelo imaginado por sir Nicholas, enquanto o seu ministro do Meio Ambiente, David Milliband, anunciava a intenção de distribuir cópias de Uma verdade inconveniente em toda a rede escolar secundária do Reino Unido (a despeito de os argumentos fraudulentos apresentados no filme terem sido amplamente contestados por numerosos cientistas).

Com a mídia mais preocupada com as sombrias extrapolações do relatório, passou quase despercebido o fato de que, desde 2004, Gore é um dos sócios fundadores do fundo de investimentos Generation Investment Management, sediado em Londres e criado para promover investimentos de longo prazo "sustentáveis", segundo os cânones ambientalistas. Em uma entrevista ao jornal The Observer de 14 de novembro de 2004, Gore deu uma pista do tipo de negócios pretendidos: "A mudança climática é um problema que não será resolvido pelos políticos... Os políticos têm um papel importante a cumprir, mas a realidade vai provocar os seus efeitos no mercado, independentemente da opinião pública e da ação dos governos."

Para Gore, a "intensidade de carbono" das atividades econômicas deverá ser um fator cada vez mais relevante para a sua lucratividade, citando como exemplo a indústria automobilística. Evidentemente, os créditos de carbono se encaixam perfeitamente no portfólio contemplado por ele e seus sócios. (Alguém mencionou conflito de interesses?)

Talvez, também não seja coincidência que Maurice Strong esteja associado ao megaespeculador George Soros em uma empreitada para introduzir no mercado dos EUA os minicarros chineses Chery ? muito menos "intensivos em carbono" do que qualquer automóvel estadunidense ou europeu.

Embora o Governo Bush não tenha ratificado o Protocolo de Kyoto, em janeiro, uma coalizão de grandes empresas e ONGs ambientalistas dos EUA (entre elas, o Natural Resources Defense Council e o World Resources Institute) fundou a Parceria de Ação Climática (USCAP), para promover "uma abordagem de mercado para a proteção climática, obrigatória e para toda a economia", inclusive junto ao Congresso e à Casa Branca.

A mensagem parece ser: Aí vem o apocalipse, mas vamos faturar com ele!

Ao mesmo tempo, a Comissão Européia propôs uma redução de 20% nas emissões de carbono sobre os níveis de 1990, até 2020 (acima dos 12% previstos no Protocolo de Kyoto, que vários países da União Européia já estão com dificuldades para cumprir, com sérias implicações para vários setores industriais do continente).

Ainda em janeiro, os editores do Bulletin of the Atomic Scientists, revista que desde há muito vem funcionando como veículo de propaganda dos promotores das teses de "governo mundial", afirmaram que o aquecimento global representaria para o mundo uma ameaça tão ou mais grave que a possibilidade de um conflito nuclear (simbolicamente representada no "Relógio do Apocalipse" estampado na capa da revista, cuja proximidade da meia-noite indica o risco de um conflito nuclear em algum lugar do planeta).

Da mesma forma, ao lado da crise real de liderança dos EUA pós-Iraque, a suposta crise climática foi um dos principais destaques da reunião anual do Fórum Econômico Mundial, em Davos, ocorrida simultaneamente com o conclave do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), em Paris. O parágrafo inicial do boletim de imprensa final do evento ressalta a importância atribuída ao tema:

"A Reunião Anual do Fórum Econômico Mundial, em Davos, fechou no domingo (29/01) com as mudanças climáticas firmemente (colocadas) no palco central do debate. Em 17 sessões relacionadas ao aquecimento global, o Fórum reuniu os principais acadêmicos, líderes empresariais, representantes de ONGs, chefes de agências da ONU e políticos do mundo, além de muitos outros, para avançar as discussões e explorar oportunidades práticas para o progresso por meio de parcerias. O encontro ilustrou claramente o compromisso cada vez mais profundo do empresariado em engajar outros grupos para o encaminhamento desse tema."



Como seria previsível, os esquemas cap-and-trade foram as vedetes das discussões, sendo defendidos, entre outros, pelo inevitável sir Nicholas Stern e o físico brasileiro José Goldemberg, um veterano ativista do ambientalismo internacional.

Também presente, o ministro Milliband afirmou que "mercados de carbono amplos, longos e profundos são absolutamente essenciais. Não existe preço para a poluição que produzimos nos últimos 150 anos... E, olhando para a frente, nós precisamos projetar o mercado além de 2012, para manter a confiança empresarial engajada com um nível de certeza". Vale recordar que Milliband é o mesmo que propôs recentemente a "privatização da Amazônia", para preservar a floresta como um depósito de carbono mundial.

A escalada chegou ao auge em 2 de fevereiro, com a divulgação do "Resumo para formuladores de políticas" (Summary for Policymakers) do IPCC, o qual afirma que "a maior parte do aumento observado nas temperaturas médias globais desde meados do século XX é muito provavelmente devida ao aumento observado nas concentrações antropogênicas de gases de efeito estufa" (grifos no original). O documento define "muito provavelmente" como um grau de certeza superior a 90% - compreensivelmente, recebido de forma generalizada como uma chancela da comunidade científica ao fenômeno.

O impacto provocado pelo relatório pode ser avaliado pela chamada de primeira página da Folha de S. Paulo de 3 de fevereiro: "Cientistas prevêem futuro sombrio para a Terra. A temperatura da Terra subirá até o fim do século, diz o mais importante relatório sobre o aquecimento global, produzido por 600 cientistas de 40 países. A geleira sobre a Groenlândia pode sumir em milênios, os furacões ficarão mais fortes e o nível do mar subirá pelos próximos mil anos - de 18 cm a 59 cm até 2100. O relatório responsabiliza a ação humana pelo aquecimento global."

Ato contínuo, os porta-vozes do aparato ambientalista internacional se apressaram em endossar as conclusões do documento. O ubíquo ministro Milliband foi rápido no gatilho: "Ele é outro prego no caixão dos negadores das mudanças climáticas e representa o quadro mais representativo até agora, mostrando que o debate sobre a ciência das mudanças climáticas está bem e verdadeiramente encerrado."

"O relatório do IPCC incorpora um extraordinário consenso científico de que as mudanças climáticas já estão sobre nós e que as atividades humanas são as responsáveis", disparou o diretor-geral do WWF Internacional, James Leape.

O diretor-executivo do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), Achim Steiner, completou dizendo que o relatório "nos dá um alerta vigoroso de que o impacto potencial será mais dramático, rápido e mais drástico em termos de conseqüências do que se pensava antes. Os impactos irão mudar de maneira fundamental os modos de vida de algumas pessoas".

Dias depois, em uma reunião em Washington, a Organização de Legisladores Globais para um Meio Ambiente Equilibrado (Globe International) divulgou um manifesto, apoiando as conclusões alarmistas do IPCC e, claro, o mecanismo cap-and-trade. Originalmente fundado em 1989, por parlamentares dos EUA e do Reino Unido, o grupo reúne atualmente representantes dos países do G-8 e de cinco países-líderes do bloco subdesenvolvido ? China, Índia, África do Sul, México e Brasil (os signatários brasileiros do manifesto foram os senadores Renato Casagrande e Serys Shlessarenko e os deputados Antônio Palocci Filho e Augusto Carvalho). Entre os seus patrocinadores, destacam-se a União Européia e empresas como a BP, Anglo American, Bayer, American Electric Power, Ernst & Young e outras.

Se tais planos forem bem-sucedidos, ao contrário do que afirma o ecotecnocrata Steiner, não serão os modos de vida de algumas pessoas que mudarão, mas os de todo o planeta ? e para muito pior, exceto para os próceres do big business adredemente posicionados para aproveitar os novos tempos.




Uma manipulação planetária

Felizmente para a Humanidade, a trombeteada crise climática provocada pelo homem simplesmente não existe. Na verdade, trata-se da culminância de um vasto processo de "engenharia social" (ou, em português claro, manipulação) de caráter neocolonial e de longo prazo, deflagrado há quatro décadas por grupos oligárquicos hegemônicos do Hemisfério Norte, com o objetivo geral de reorientar o desenvolvimento socioeconômico mundial de acordo com os seus propósitos exclusivistas ? enquanto, claro, fazem grandes negócios.

Recorde-se que, em meados da década de 1960, a Humanidade como um todo experimentava o mais alto ritmo de progresso de sua história, com destaque para os países do chamado Terceiro Mundo, muitos dos quais implementavam ou contemplavam ambiciosos programas de industrialização. Contra esse impulso positivo e otimista, que contrariava a sua visão negativa sobre o mundo e as perspectivas humanas, o Establishment oligárquico anglo-americano desfechou uma ofensiva em várias frentes, visando, basicamente:

1) transferir o controle dos processos de desenvolvimento, dos Estados nacionais para entidades supranacionais e não-governamentais, consolidando estruturas de "governo mundial" (ou "governança global", como preferem alguns);

2) erradicar o "vírus do progresso" entre os estratos educados das sociedades de todo o mundo, com a difusão do irracionalismo e da descrença nas conquistas científico-tecnológicas como motores do desenvolvimento;

3) reduzir o crescimento da população mundial; e

4) controlar uma grande proporção dos recursos naturais do planeta.

O movimento ambientalista internacional, cuja criação por tais grupos hegemônicos remonta àquele período, tem sido um dos principais instrumentos dessa demonização do progresso científico, tecnológico e industrial e seus desdobramentos. Por trás da fachada da proteção de uma natureza desumanizada e transformada em entidade de direito próprio, encontra-se a idéia-força - moralmente inaceitável e cientificamente insustentável ? de que o planeta não suportaria a extensão dos benefícios da modernização industrial a todos os povos e países.

Além disso, o alarmismo "aquecimentista" está sendo exacerbado em um momento de definições cruciais para o Establishment oligárquico, no qual a sua agenda hegemônica se encontra em xeque por conta da erosão acelerada da ordem mundial pós-Guerra Fria, devido a:

1) os limites da supremacia militar e financeira dos EUA;

2) a crescente instabilidade do sistema financeiro "globalizado", que necessita de novas fontes de liquidez e instrumentos especulativos; e

3) a ressurgência de vários Estados nacionais importantes, como a Federação Russa de Vladimir Putin, no controle dos recursos naturais de seus territórios, especialmente os energéticos (90% das reservas mundiais de petróleo e gás natural já se encontram sob controle estatal, contra apenas 10% das multinacionais do setor).

Com a implosão do bloco socialista, em 1989-91, e a desmoralização da agenda política do "choque de civilizações" como um substituto plausível para o conflito ideológico da Guerra Fria, a decretação de uma suposta emergência climática planetária oferece a tais círculos uma grande oportunidade para a manutenção e aprofundamento da agenda de "governança global".

As propostas em discussão contemplam o estabelecimento de draconianos limites para as emissões de carbono a partir de 2012, quando expira o vigente Protocolo de Kyoto, os quais seriam extensivos aos países subdesenvolvidos, atualmente isentos deles. Como quase 80% do consumo mundial de energia dependem dos combustíveis fósseis, é fácil perceber que os esforços de desenvolvimento da grande maioria dos países ficariam umbilicalmente ligados aos florescentes ? e altamente especulativos - mercados de créditos de carbono. Ou seja, em lugar do antigo "padrão-ouro", teríamos agora um "padrão-carbono" a limitar o progresso dos povos.

A União Européia tem um grande interesse na oficialização dos limites de emissões, pois, juntamente com o Japão e o Canadá (cuja permanência é incerta), é o único grande centro econômico obrigado a cumprir as metas restritivas do Protocolo de Kyoto - não ratificado pelos EUA -, o que está provocando um pesado óbice às suas indústrias, um tanto debilitadas pela "globalização" financeira e a competição desigual com a mão-de-obra ultrabarata das indústrias asiáticas.

Ademais, a despeito de todo o alarido sobre energias alternativas, não há substitutos em grande escala para os combustíveis fósseis, nas próximas décadas. Sem falar no fato de que, no caso da geração de eletricidade, as fontes hidrelétricas e nucleares (que, juntamente com as termelétricas alimentadas a combustíveis fósseis, respondem por 99% da geração mundial) também se encontram sob o fogo cerrado do aparato ambientalista.

A grande ameaça que paira sobre o planeta não é climática ou qualquer outra catástrofe imaginada pelos delírios ambientalistas, mas o aprofundamento das injustiças e desigualdades mundiais, que tem se acelerado com a "globalização" financeira das últimas décadas. A reversão desse processo e a retomada do desenvolvimento e do otimismo cultural em escala global irá requerer, entre outros itens, uma considerável ampliação da oferta e dos usos da energia em todo o planeta (para 90% dos 700 milhões de africanos, energia ainda é sinônimo de lenha, o combustível mais primitivo utilizado pelo homem). Portanto, qualquer proposta de redução do uso de combustíveis fósseis, enquanto tecnologias mais eficientes não estiverem plenamente disponíveis, assume o caráter de um crime de lesa-humanidade. As sugestões mais extremadas, de reduções de até 60% das emissões até meados do século, feitas por ambientalistas - e até mesmo alguns cientistas - mais delirantes, podem ser francamente rotuladas como pró-genocidas.

Por último, para implementar semelhante esquema, haveria a necessidade de estabelecimento de uma autoridade supranacional para fiscalizar o cumprimento das metas de emissões e, eventualmente, punir os infratores. Quem estaria a cargo de uma tal entidade? Como seriam nomeados e a quem responderiam os seus dirigentes? Poderia ela determinar sanções econômicas e até militares contra os países recalcitrantes? Como veremos adiante, tal agência já está sendo pensada.




Consenso forjado e ciência engajada

Para justificar os cenários catastrofistas necessários para "vilanizar" as atividades industriais e os modelos de desenvolvimento baseados na industrialização, os mentores do ambientalismo precisaram forjar um arremedo de consenso científico sobre a suposta emergência climática. Curiosamente, as primeiras propostas para a limitação das emissões de dióxido de carbono já surgiram na Conferência de Estocolmo, em 1972, em um momento em que as temperaturas globais vinham caindo desde 1940. Na época, parte do discurso alarmista se referia ao resfriamento global e à ameaça de uma nova era glacial.

Nas décadas seguintes, a reversão da curva de temperaturas, que voltaram a subir a partir de 1975, facilitou a transformação da climatologia em um instrumento político. Começou, então, a litania para responsabilizar o dióxido de carbono antropogênico pelo aumento das temperaturas, mesmo diante das maciças evidências de que o aquecimento registrado no século XX era um fenômeno tão natural como o Período Quente Medieval, entre os séculos IX e XII, quando as temperaturas no Hemisfério Norte eram 1-2oC superiores às atuais ? mais de seis séculos antes da Revolução Industrial.

Desde então, o alegado consenso vem sendo construído a partir de uma criteriosa seleção dos cientistas participantes de encontros internacionais dedicados ao assunto e o direcionamento preferencial de verbas para as pesquisas favoráveis aos cenários catastrofistas. Em um depoimento publicado na edição de dezembro de 2000 do Weather Action Bulletin, o meteorologista britânico Piers Corbyn foi enfático: "O problema que estamos enfrentando é que o Establishment meteorológico e o lobby dos grupos de pesquisa do aquecimento global, que recebem grandes financiamentos, estão aparentemente tão corrompidos pela generosidade recebida, que os cientistas que atuam neles venderam a sua integridade."

Em paralelo, os cientistas que questionavam a ilação simplista "carbono-aquecimento" passaram a ser pejorativamente rotulados como "céticos", agentes a soldo das empresas de petróleo e carvão e outros epítetos do gênero. Escusado dizer que raramente a mídia (em geral propensa ao sensacionalismo) tem se dado ao trabalho de consultá-los. No Brasil, a longa série de reportagens alarmistas que a Rede Globo de Televisão dedicou ao assunto em seus programas jornalísticos de horário nobre, desde o lançamento do "Relatório Stern", não ouviu um único cientista contrário ao cenário catastrofista (que, apesar de tudo, constituem a grande maioria).

Nos últimos meses, os "céticos" passaram a ser alvos de uma autêntica caça às bruxas. Nos EUA, a apresentadora do Weather Channel, Heidi Cullen, sugeriu que os meteorologistas que não aceitassem o que chamou de "visão científica aceita" sobre o aquecimento global tivessem canceladas as suas licenças profissionais. Pouco depois, o climatologista-chefe do estado de Oregon, George Taylor, passou a ser ameaçado de demissão por ter questionado publicamente o cenário catastrofista. Na Inglaterra, o celebrado colunista do The Guardian, George Monbiot, propôs que tais cientistas fossem submetidos a julgamentos como os do Tribunal de Nuremberg, que condenou criminosos de guerra nazistas após a II Guerra Mundial.

Quanto ao decantado Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), os seus relatórios e, em especial, os "Resumos", têm funcionado como os "diários oficiais" da campanha. Para tanto, o órgão não tem se furtado a recorrer a fraudes escandalosas, como ocorreu com o notório "gráfico do taco de hóquei" do relatório de 2001, o qual, simplesmente, suprimiu o Período Quente Medieval, para implicar que o aquecimento ocorrido no século XX seria de responsabilidade humana (ver Parte 5).

Da mesma forma, o IPCC tem ignorado sistematicamente as evidências que não se encaixam no cenário antropogênico, como as cada vez mais numerosas pesquisas que demonstram a influência determinante das radiações cósmicas e solares sobre o clima terrestre (ver Parte 8).

Por outro lado, a grande maioria dos prognósticos alarmistas se baseia em modelos climáticos computadorizados, que estão muito longe de simular com precisão aceitável os processos do mundo real, pela simples razão de que o clima da Terra é resultante de uma ultracomplexa interação de fatores cósmicos e terrestres, muitos dos quais ainda pouco conhecidos da ciência. Portanto, por mais avançados que sejam os supercomputadores nos quais são rodados, tais modelos não passam de ferramentas úteis para estudos acadêmicos e não poderiam, em hipótese alguma, ser utilizados para fundamentar políticas de tão grande alcance para o futuro da Humanidade.

A própria metodologia que privilegia o uso de modelos matemáticos, em detrimento das observações no mundo real, decorre da hegemonia adquirida pelo enfoque mecanicista-reducionista nas ciências, o qual pretende compreender os fenômenos a partir do conhecimento agregado das suas partes constituintes. Herança do Iluminismo, essa ótica pode ser bem-sucedida com fenômenos menos complexos e o desenvolvimento de projetos tecnológicos, mas não favorece o entendimento da dinâmica planetária e do contexto cósmico no qual ela se insere (e, menos ainda, do papel universal da espécie humana). Além disso, é um obstáculo aos avanços dos novos campos do conhecimento científico que, nas décadas vindouras, serão necessários para assegurar um progresso eqüitativo e sustentado para toda a Humanidade. Por conseguinte, é imperativo que a verdadeira ciência seja reconduzida ao lugar que lhe cabe nas discussões sobre o clima terrestre e as suas interações com as atividades humanas.



Um alerta do Canadá

Uma contundente manifestação de cientistas de escol contra o "consenso" fabricado foi uma carta aberta encaminhada em abril de 2006 ao primeiro-ministro do Canadá, Stephen Harper, propondo uma rediscussão da posição do país no Protocolo de Kyoto. Encabeçada pelo Dr. Ian D. Clark, professor de Hidrogeologia e Paleoclimatologia da Universidade de Ottawa, a carta foi assinada por outros 59 dos mais proeminentes cientistas envolvidos em estudos climáticos, do Canadá, EUA, Reino Unido, Austrália, Nova Zelândia, Dinamarca, Suécia e Polônia. Os dois parágrafos seguintes são auto-explicativos:

"Embora os pronunciamentos confiantes de grupos ambientais cientificamente desqualificados possa proporcionar manchetes sensacionalistas, eles não são base para uma formulação de políticas amadurecida. O estudo das mudanças climáticas globais é, como o senhor tem dito, uma 'ciência emergente', talvez a mais complexa jamais encetada. Pode levar anos antes que entendamos adequadamente o sistema climático da Terra. Não obstante, avanços significativos foram feitos desde a criação do protocolo, muitos dos quais nos estão afastando de uma preocupação com o aumento dos gases de efeito estufa. Se, em meados da década de 1990, nós soubéssemos o que sabemos hoje sobre o clima, quase certamente Kyoto não existiria, porque teríamos concluído que não era necessário.

"Nós entendemos a dificuldade que qualquer governo tem ao formular políticas razoáveis com base na ciência, quando as vozes mais estridentes parecem estar levanto ao rumo oposto. Entretanto, a convocação de consultas abertas e não-tendenciosas permitirá aos canadenses ouvir especialistas dos dois lados da comunidade de ciências climáticas. Quando o público vir a entender que não existe qualquer 'consenso' entre os cientistas climáticos, no tocante à importância relativa das várias causas das mudanças climáticas globais, o governo estará em uma posição muito melhor para elaborar planos que reflitam a realidade e possam, portanto, beneficiar tanto o meio ambiente como a economia."




O "taco de hóquei": retrato de uma fraude

Caro leitor, observe os dois gráficos abaixo. O primeiro (Fig. 1), apresentado no primeiro relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), em 1990, retrata as variações relativas de temperatura ocorridas ao longo do último milênio. Mesmo sem maior precisão, ele mostra o Período Quente Medieval, entre os séculos IX e XII, com temperaturas mais altas que as atuais, e a Pequena Idade do Gelo, entre os séculos XVII e XIX, mais fria e da qual o aquecimento registrado no século XX parece não ser mais que uma recuperação. Ambos os períodos são bastante conhecidos pelos paleoclimatologistas, que estudam a história climática do planeta. Como as medições diretas com termômetros tiveram início apenas no final do século XVIII, as épocas anteriores são estudadas com métodos indiretos ? isótopos de oxigênio (O18/O16), pólen, anéis de crescimento de árvores, formações geológicas características etc. -, os quais proporcionam um quadro suficientemente preciso sobre o clima vigente em um dado período.

Interregno: o "buraco" na camada de ozônio

Em paralelo com a campanha "aquecimentista", as hostes ambientalistas se empenhavam para transformar outro fenômeno natural em uma emergência global, atribuindo as variações das concentrações de ozônio na estratosfera à ação de produtos químicos como os clorofluorcarbonos (CFCs), halons, brometo de metila e outros, utilizados em dúzias de aplicações (elementos refrigerantes, propelentes de aerossóis, pesticidas etc.). Em um roteiro que se pretende replicar no caso das variações de temperatura, discussões que não deveriam extravasar do meio científico acabaram, por força do bem articulado lobby ambientalista, ganhando foros de problema planetário e se transformando em objeto de uma legislação de âmbito internacional e restritiva da fabricação e uso daqueles produtos.

A progressão foi extremamente rápida. As primeiras teorias sobre os supostos impactos humanos na camada de ozônio surgiram juntamente com o início da escalada ambientalista, na primeira metade da década de 1970. Os suspeitos iniciais foram as emissões de óxidos de nitrogênio provenientes das turbinas de jatos supersônicos de passageiros de vôo estratosférico, como o Concorde franco-britânico e o SST estadunidense (que nunca chegou a ser construído). Mas, logo, as acusações se transferiram para os CFCs e outros de compostos de cloro. Segundo a teoria, tais produtos, ao serem descartados, subiriam até a estratosfera (mesmo sendo três a quatro vezes mais densos que o ar e, em geral, descartados em ambientes fechados e não-turbulentos) e, ali, sob a ação das intensas radiações ultravioleta, teriam as suas moléculas dissociadas, libertando os mortais átomos de cloro, que, por sua vez, se combinariam com as moléculas de ozônio (O3) e as dissociariam. Em conseqüência da destruição do ozônio, haveria um aumento da intensidade da radiação ultravioleta na superfície terrestre, aumentando a incidência de cânceres de pele e outras enfermidades, tanto no homem como em outros seres vivos.

Com a antecipação peculiar, antes de encerrar a sua gestão no PNUMA, em 1975, Maurice Strong já havia determinado a criação de um grupo de estudos no órgão para lidar com a nova ameaça. Em 1985, a notícia de que um "buraco" na camada de ozônio havia sido detectado na Antártica causou furor mundial e acelerou os trabalhos para o estabelecimento de um acordo internacional para enfrentar o problema (poucos se deram ao trabalho de consultar os registros das pesquisas feitas na região durante o Ano Geofísico Internacional, em 1957-58, quando o fenômeno já havia sido registrado). No mesmo ano, realizou-se a Convenção de Viena para a Proteção da Camada de Ozônio. Dois anos depois, foi estabelecido o Protocolo de Montreal sobre Substâncias que Desgastam a Camada de Ozônio, que entrou em vigor em 1989, tendo experimentado quatro revisões desde então. Universalmente saudado como o mais bem-sucedido tratado ambiental já estabelecido, o Protocolo de Montreal determina datas-limite para o encerramento dos usos dos compostos de cloro aos quais foi atribuída a pecha de "assassinos do ozônio".

O alcance do acordo pode ser avaliado pelas cândidas declarações do principal negociador estadunidense do Protocolo de Montreal, o diplomata Richard Benedick, em seu livro Ozone Diplomacy: New Directions in Safeguarding the Planet (Diplomacia do ozônio: novas direções na salvaguarda do planeta), publicado em 1991:

"O Protocolo de Montreal... determinou significativas reduções no uso de vários produtos químicos extremamente úteis... Pela sua ação, os países signatários assinaram a sentença de morte para uma importante parte da indústria química internacional, com implicações de bilhões de dólares em investimentos e centenas de milhares de empregos em setores correlatos. O protocolo, simplesmente, não prescreveu limites para esses produtos com base na 'melhor tecnologia disponível', que teria sido a maneira tradicional de reconciliar objetivos ambientais com os interesses econômicos. Em vez disto, os negociadores estabeleceram datas-limite para a substituição de produtos que haviam se tornado sinônimos de padrões de vida modernos, ainda que as tecnologias requisitadas ainda não existissem."

Ademais, ele admite:

"Na época das negociações e da assinatura, não existia nenhuma evidência de problemas mensuráveis. Assim, ao contrário de acordos ambientais do passado, o tratado não foi uma resposta a acontecimentos ou eventos prejudiciais, mas uma ação preventiva em escala global."

É significativo que, antes de ser destacado para as negociações do Protocolo de Montreal, Benedick chefiava o Gabinete de População do Departamento de Estado, onde defendia a aplicação de draconianas políticas de controle demográfico nos países subdesenvolvidos.

Os principais fabricantes de CFCs e similares, na América do Norte, Europa e Japão (cujas patentes estavam no fim), não foram afetados pelas restrições aos seus produtos, pois, prontamente, apresentaram uma nova família de substitutos, os hidrofluorcarbonos (HFCs). O problema, pelo menos para os usuários, é que tais produtos não só custavam 20-30 vezes mais que os CFCs, como também obrigariam a uma total substituição dos equipamentos existentes, pois eram incompatíveis com os compressores dos refrigeradores em uso. Além disso, ironicamente, os HFCs foram logo apontados como poderosos gases de efeito estufa, 10 mil vezes mais eficientes que o CO2, o que ensejou um adendo ao Protocolo de Montreal, determinando que deixem de ser usados até 2030 (e, possivelmente, substituídos por novos produtos ainda mais caros).

Por outro lado, o banimento dos CFCs nos países industrializados motivou o surgimento de um ativo comércio ilegal oriundo dos fabricantes sediados nos países em desenvolvimento, que receberam um prazo maior para a adaptação das suas indústrias (além de recursos de um fundo de compensação estabelecido pelo protocolo). Nos EUA, a estrutura policial criada para reprimir esse contrabando se tornou inferior apenas à estabelecida para o combate ao narcotráfico, o que denota as conseqüências do irracionalismo ambientalista, conseguindo a façanha de transformar uma das substâncias mais úteis e versáteis já inventadas em objeto de repressão policial.

E quanto ao "buraco" na camada de ozônio? Na verdade, assim como ocorre com a maioria dos fenômenos atmosféricos, as concentrações de ozônio na estratosfera são extremamente variáveis e dependentes de fatores totalmente alheios às ações humanas ? no caso, intensidade das radiações solares e cósmicas, latitude, estação do ano, erupções vulcânicas etc. O mal denominado "buraco" não passa de uma rarefação das concentrações do gás abaixo de um certo nível, fenômeno que já era registrado na região subártica da Noruega desde a década de 1920, antes mesmo de os CFCs, halons e congêneres serem inventados. Na Antártica, quando tais variações extremas foram constatadas, durante o Ano Geofísico Internacional, os CFCs apenas começavam a entrar em uso comercial (os halons, usados em extintores de incêndio, só foram inventados na década seguinte).

Não obstante, como já advertia Margaret Mead, em 1975, e corroborado por Richard Benedick, "decisões políticas de tremendo alcance serão tomadas" - independentemente dos seus fundamentos científicos.

Como uma espécie de coroamento da campanha do ozônio, o Prêmio Nobel de Química de 1995 foi conferido ao estadunidense F. Sherwood Rowland, seu pupilo mexicano-estadunidense Mario Molina e o holandês Paul Crutzen, autores da teoria que serviu de pretexto para a investida contra os compostos de cloro. Mais tarde, o versátil Molina viria a ser um dos redatores do "Resumo" de 2007 do IPCC. Seu mentor Rowland, por sua vez, juntamente com outros 40 cientistas (?) e ativistas ambientais de 20 países, foi signatário de um dos mais delirantes manifestos ambientalistas já produzidos, a Declaração de Morelia (1991), que afirma em um de seus trechos: "Se a metade final do século XX ficou marcada por movimentos de libertação humana, a década final do segundo milênio será caracterizada por movimentos de libertação entre espécies, de modo que algum dia possamos atingir uma igualdade genuína entre todas as coisas vivas."

Um comentário:

  1. Eu JOSÉ BONIFÁCIO SANTOS, falho como qualquer outro, nascido no antigo distrito de PARAÍSO-BAHIA-BRASIL, numa conceituada família de doutores e mestres do conhecimento: após ter passado por uma MISTERIOSA-INTERVENÇÃO-SOBRENATURAL na manhã do dia 10.3.2015, a qual relatarei mais adiante:


    Passei a possuir conhecimentos importantíssimos para toda humanidade, que eu nem ninguém por religiões ou ciências: anteriormente possuía.


    Após essa MISTERIOSA-INTERVENÇÃO-SOBRENATURAL, além de ficar sabendo da existência de uma MARAVILHOSA ENERGIA, desconhecida por todos que habitam nosso Planeta: passei a fazer importantes DESCOBERTAS CIENTÍFICAS e conhecer profundamente: o VERDADEIRO CRIACIONISMO ENERGÉTICO.


    PRIMEIRA DESCOBERTA CIENTÍFICA FEITA POR MIM:


    Que a humanidade já vivia há muito tempo atrás sem saber a 3° ERA PREDOMINANTE DO ELEMENTO ÁGUA, e que se encontra atualmente sem preparo algum já TRANSITANDO: para a 4° ERA.


    Abaixo, SEIS provas inequívocas e incontestáveis, que comprovam estarmos vivendo há muito tempo atrás sem que ninguém até antes de mim soubesse: a 3° ERA PREDOMINANTE DO ELEMENTO ÁGUA:


    1° PROVA:
    Predominância Atômica-Molecular-Maior De Nossos Corpos: ÁGUA.


    2° PROVA:
    Predominância Maior De Cobertura De Superfície Do Nosso Planeta: ÁGUA.


    3° PROVA:
    ÁGUA, Molécula Formada Por 2 ÁTOMOS De HIDROGÊNIO + 1 ÁTOMO De OXIGÊNIO “H²O”, 2+1=3, que corresponde justamente a 3° ERA PREDOMINANTE DO ELEMENTO ÁGUA: que ainda vivemos.


    4° PROVA:
    ÁGUA, ELEMENTO normalmente encontrado em 3 estados físicos: ESTADO LÍQUIDO, ESTADO GASOSO e ESTADO SÓLIDO: 3, correspondente a 3° ERA PREDOMINANTE DO ELEMENTO ÁGUA: que ainda vivemos.


    5° PROVA:
    Nosso Planeta-H... “H” de habitável que chamam equivocadamente de TERRA: encontra-se justamente na 3° posição orbital em relação ao SOL, comprovando que ainda vivemos: a 3° ERA PREDOMINANTE DO ELEMENTO ÁGUA.


    6° PROVA:
    O fato de ainda estarmos vivendo em um mundo TRIDIMENSIONAL em TERCEIRA DIMENSÃO, que corresponde também a 3° ERA PREDOMINANTE DO ELEMENTO ÁGUA: que ainda vivemos.


    DESAFIO AO CARO LEITOR:


    Se tu fores capaz de provar, que as SEIS PROVAS apresentadas acima, não comprovam inequivocamente e incontestavelmente que ainda vivemos, a 3° ERA PREDOMINANTE DO ELEMENTO ÁGUA:


    Tu receberás um prêmio: de 10 MIL DÓLARES.


    Contra apenas o compromisso de tu leres o REVELANDO OCULTOS: até o final.


    Com tantas provas inequívocas e incontestáveis, que atestam e evidenciam estarmos vivendo ainda a 3° ERA PREDOMINANTE DO ELEMENTO ÁGUA, sem que ninguém até antes de mim soubesse:


    Tenho certeza e provarei, que assim como NOÉ foi o anunciador da 2° TRANSIÇÃO DE PREDOMINÂNCIA ELEMENTAR, da 2° ERA PREDOMINANTE DO ELEMENTO TERRA para a 3° ERA PREDOMINANTE DO ELEMENTO ÁGUA que ainda vivemos, evento registrado por MOISÉS na TORAH, apenas como DILÚVIO:


    Eu JOSÉ BONIFÁCIO SANTOS, além de ter nascido PREDESTINADO a possuir MÚLTIPLOS-CONHECIMENTOS-CIENTÍFICOS-INÉDITOS, tais como ALQUIMIA-ELEMENTAR-AVANÇADA: nasci também PREDESTINADO a possuir MÚLTIPLOS-CONHECIMENTOS-ENERGÉTICOS-NÃO-ATÔMICOS-E-INFINITOS que chamam de espirituais: PREDESTINADO também a anunciar não FIM DO MUNDO: mas, o finalzinho dessa 3° ERA PREDOMINANTE DO ELEMENTO ÁGUA, que ainda vivemos: e aproximação da 4° ERA PREDOMINANTE DO ELEMENTO AR: que está chegando.


    O que explica claramente e verdadeiramente o perceptível AQUECIMENTO GLOBAL, que ao contrário do que muitos afirmam:


    Não resulta do lançamento de CO²: na atmosfera do nosso Planeta-H...


    Para saber verdadeiramente:


    QUEM TUDO DE BOM, VERDADEIRAMENTE CRIOU:
    QUAL O VERDADEIRO FORMATO DO COSMOS:
    QUAL O VERDADEIRO FORMATO DE NOSSA GALÁXIA:
    QUAL O VERDADEIRO FORMATO DO NOSSO SISTEMA SOLAR:
    QUAL O VERDADEIRO FORMATO DO MODELO ATÔMICO:


    E tudo mais:


    Acesse o blog:


    www.multiplacienciaenergetica.blogspot.com


    E leia o REVELANDO OCULTOS: na íntegra.


    Atenciosamente;


    José Bonifácio Santos // Único Múltiplo Cientista Energético: desse Planeta-H...

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