quinta-feira, 24 de março de 2011

PASTOR CONHECIDO USAVA O ORKUT PARA RASTREAR A VIDA DAS PESSOAS.

UMA BOMBA PASTOR CONHECIDO E DESMASCARADO EM LONDRES.ELE USAVA O ORKUT PARA RASTREAR A VIDA DAS PESSOAS.

Pr. GILBERTO FERNANDES, PASTOR ORKUT

Verdade Oculta Anticristo Descoberto

O Papa ,será ele o anticristo?




No trono em que o Papa estava sentado durante uma cerimônia no monte onde Jesus supostamente pregou o Sermão da Montanha, uma lápide atrás da cabeça do Papa mostra uma cruz invertida de origem satânica! Esse sempre foi um dos principais símbolos satânicos para representar o Anticristo, que inclusive precede o Crucifixo Vergado que o Papa João Paulo II sempre usou.

A Farsa do Aquecimento Global



O futuro da Civilização está em jogo. A Humanidade enfrenta a terrível ameaça do aquecimento global, que a obrigará a uma drástica mudança de hábitos e padrões de desenvolvimento. Não, caro leitor, não nos referimos às variações climáticas que têm caracterizado a história geológica do planeta há centenas de milhões de anos, mas à gigantesca articulação internacional criada para atribuir às atividades humanas o ligeiro (e natural) aquecimento atmosférico registrado nos últimos 150 anos e, principalmente, às conseqüências dessa tramóia global - estas sim, potencialmente catastróficas. Nesta edição especial de Solidariedade Ibero-americana, pretendemos demonstrar que a suposta ameaça da subida dos termômetros nada tem a ver com o desenvolvimento humano, mas com uma combinação de interesses políticos e econômicos internacionalistas, cientistas cooptados, ONGs engajadas, uma mídia inclinada ao sensacionalismo e, não menos, as deficiências educacionais (principalmente nos países subdesenvolvidos) responsáveis pelo escasso conhecimento básico de ciências da população.

Sejamos diretos. O que temos diante de nós não é um fato cientificamente estabelecido, como trombeteia o "Resumo para formuladores de políticas" do quarto relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) das Nações Unidas. Trata-se de uma das maiores operações de manipulação de opinião pública da história, a serviço de uma maldisfarçada agenda de "governo mundial", a qual, se bem-sucedida, implicará em um virtual congelamento do desenvolvimento socioeconômico em todo o planeta. Isto, porque, salvo por algum grande avanço tecnológico antecipado, como o domínio da fusão nuclear, não se vislumbram pelo menos para antes de meados do século substitutos viáveis em grande escala para o carvão, petróleo e gás natural, que respondem por quase 80% da produção mundial de energia, cujos usos se pretendem restringir em nome da "salvação" do planeta (enquanto se fazem grandes negócios com os chamados créditos de carbono).

Ou seja, as velhas inclinações das oligarquias internacionais - o malthusianismo, o colonialismo e a especulação financeira, todos embrulhados sob o rótulo do ambientalismo.

Como temos reiterado, o ambientalismo é uma ideologia obscurantista, anticivilizatória e, ironicamente, antinatural, pois nega a vocação inata do Homo sapiens para o progresso e a hierarquia ontológica que o coloca na vanguarda do processo de evolução universal ? a evolução tornada consciente, na inspiradora formulação do cientista francês Jean-Michel Dutuit.

A fraude do aquecimento global antropogênico, o maior esforço já feito pelos mentores do ambientalismo, não tem paralelo na história da ciência, nem mesmo no tenebroso Caso Lysenko, que atrasou em meio século o avanço das ciências biológicas na Rússia Soviética, inclusive com a eliminação física de grandes cientistas russos. Hoje, porém, os efeitos potenciais de tal tentativa de substituir à força a busca da verdade pela ideologia e por uma política de fatos consumados poderão, não apenas atrasar alguns países, mas interromper o progresso de toda a Humanidade. Portanto, urge que essa agenda anti-humana seja devidamente desmascarada e neutralizada.




Fabricando uma "emergência global"
Geraldo Luís Lino, Lorenzo Carrasco, Silvia Palacios e Nilder Costa

Embora esteja em andamento há décadas, a presente histeria climática vem em uma escalada acelerada a partir de meados de 2006, quando foi lançado em circuito mundial o documentário sensacionalista Uma verdade inconveniente, protagonizado pelo ex-vice-presidente estadunidense Al Gore (convenientemente agraciado com um Oscar da Academia de Hollywood). Em rápida sucessão, seguiram-se outros eventos destinados a reforçar na opinião pública de todo o mundo a impressão de que estaríamos diante de uma verdadeira emergência global, e não da tramóia que pode ser desvendada seguindo-se as pistas de certos personagens-chave, entre outros, o próprio Gore e o magnata canadense Maurice Strong, seu velho mentor de campanhas ambientalistas. Um dos principais articuladores do ambientalismo internacional, Strong é também a personificação da campanha "aquecimentista", que agora chega ao auge.

Em setembro, com grande publicidade, a Real Sociedade britânica (a mais antiga associação científica do mundo) enviou à companhia petrolífera Exxon/Mobil uma inacreditável carta, instando-a a interromper os financiamentos a pesquisas científicas contrárias ao suposto consenso em torno do aquecimento global antropogênico. Evidentemente, a carta ignorava os bilhões de dólares concedidos por governos e fundações do Establishment oligárquico às pesquisas contrárias, orientadas para demonstrar a suposta responsabilidade humana nas mudanças climáticas, ou às centenas de organizações não-governamentais (ONGs) engajadas na campanha alarmista.

Em meados de outubro, o Fundo Mundial para a Natureza (WWF) apresentou o Living Planet Report (Relatório sobre o planeta vivo), documento no qual a ONG favorita da família real britânica volta a bater na surrada tecla dos "limites ao crescimento", afirmando que, aos níveis atuais de consumo de recursos naturais, por volta de 2050, seriam necessárias três Terras para satisfazer às necessidades da Humanidade. A mensagem nem tão subliminar por trás de tal conclusão é a de que inexistiriam meios de estender a todos os habitantes do planeta os níveis de vida desfrutados pelos habitantes dos países industrializados mais avançados.

No final do mês, novamente com o apoio da Real Sociedade e um esquema de propaganda mundial, foi divulgado o estudo "A economia das mudanças climáticas", encomendado pelo Governo Tony Blair ao ex-economista do Banco Mundial sir Nicholas Stern. A conclusão principal era a de que o custo econômico das emissões de gases de efeito estufa poderá chegar a 20% do PIB mundial, até meados do século. Entre as recomendações para solucionar o suposto problema, o relatório destaca o estabelecimento de limites nacionais para as emissões de gases de carbono (Stern fala em 30% até 2050) e a consolidação dos já existentes mercados de créditos de carbono.

A proposta é consolidar o chamado dispositivo cap-and-trade (limitar-e-comerciar), com o qual as cotas de emissões são convertidas em títulos negociáveis. Stern estima o montante dos títulos hoje existentes em 28 bilhões de dólares, o qual poderá chegar a 40 bilhões de dólares até 2010. Porém, o potencial desse mercado de "derivativos de fumaça" será muito maior se os limites de emissões forem tornados obrigatórios para todos os países.

Oportunamente, Blair recrutou Al Gore para assessorá-lo no esforço de difundir o cenário de pesadelo imaginado por sir Nicholas, enquanto o seu ministro do Meio Ambiente, David Milliband, anunciava a intenção de distribuir cópias de Uma verdade inconveniente em toda a rede escolar secundária do Reino Unido (a despeito de os argumentos fraudulentos apresentados no filme terem sido amplamente contestados por numerosos cientistas).

Com a mídia mais preocupada com as sombrias extrapolações do relatório, passou quase despercebido o fato de que, desde 2004, Gore é um dos sócios fundadores do fundo de investimentos Generation Investment Management, sediado em Londres e criado para promover investimentos de longo prazo "sustentáveis", segundo os cânones ambientalistas. Em uma entrevista ao jornal The Observer de 14 de novembro de 2004, Gore deu uma pista do tipo de negócios pretendidos: "A mudança climática é um problema que não será resolvido pelos políticos... Os políticos têm um papel importante a cumprir, mas a realidade vai provocar os seus efeitos no mercado, independentemente da opinião pública e da ação dos governos."

Para Gore, a "intensidade de carbono" das atividades econômicas deverá ser um fator cada vez mais relevante para a sua lucratividade, citando como exemplo a indústria automobilística. Evidentemente, os créditos de carbono se encaixam perfeitamente no portfólio contemplado por ele e seus sócios. (Alguém mencionou conflito de interesses?)

Talvez, também não seja coincidência que Maurice Strong esteja associado ao megaespeculador George Soros em uma empreitada para introduzir no mercado dos EUA os minicarros chineses Chery ? muito menos "intensivos em carbono" do que qualquer automóvel estadunidense ou europeu.

Embora o Governo Bush não tenha ratificado o Protocolo de Kyoto, em janeiro, uma coalizão de grandes empresas e ONGs ambientalistas dos EUA (entre elas, o Natural Resources Defense Council e o World Resources Institute) fundou a Parceria de Ação Climática (USCAP), para promover "uma abordagem de mercado para a proteção climática, obrigatória e para toda a economia", inclusive junto ao Congresso e à Casa Branca.

A mensagem parece ser: Aí vem o apocalipse, mas vamos faturar com ele!

Ao mesmo tempo, a Comissão Européia propôs uma redução de 20% nas emissões de carbono sobre os níveis de 1990, até 2020 (acima dos 12% previstos no Protocolo de Kyoto, que vários países da União Européia já estão com dificuldades para cumprir, com sérias implicações para vários setores industriais do continente).

Ainda em janeiro, os editores do Bulletin of the Atomic Scientists, revista que desde há muito vem funcionando como veículo de propaganda dos promotores das teses de "governo mundial", afirmaram que o aquecimento global representaria para o mundo uma ameaça tão ou mais grave que a possibilidade de um conflito nuclear (simbolicamente representada no "Relógio do Apocalipse" estampado na capa da revista, cuja proximidade da meia-noite indica o risco de um conflito nuclear em algum lugar do planeta).

Da mesma forma, ao lado da crise real de liderança dos EUA pós-Iraque, a suposta crise climática foi um dos principais destaques da reunião anual do Fórum Econômico Mundial, em Davos, ocorrida simultaneamente com o conclave do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), em Paris. O parágrafo inicial do boletim de imprensa final do evento ressalta a importância atribuída ao tema:

"A Reunião Anual do Fórum Econômico Mundial, em Davos, fechou no domingo (29/01) com as mudanças climáticas firmemente (colocadas) no palco central do debate. Em 17 sessões relacionadas ao aquecimento global, o Fórum reuniu os principais acadêmicos, líderes empresariais, representantes de ONGs, chefes de agências da ONU e políticos do mundo, além de muitos outros, para avançar as discussões e explorar oportunidades práticas para o progresso por meio de parcerias. O encontro ilustrou claramente o compromisso cada vez mais profundo do empresariado em engajar outros grupos para o encaminhamento desse tema."



Como seria previsível, os esquemas cap-and-trade foram as vedetes das discussões, sendo defendidos, entre outros, pelo inevitável sir Nicholas Stern e o físico brasileiro José Goldemberg, um veterano ativista do ambientalismo internacional.

Também presente, o ministro Milliband afirmou que "mercados de carbono amplos, longos e profundos são absolutamente essenciais. Não existe preço para a poluição que produzimos nos últimos 150 anos... E, olhando para a frente, nós precisamos projetar o mercado além de 2012, para manter a confiança empresarial engajada com um nível de certeza". Vale recordar que Milliband é o mesmo que propôs recentemente a "privatização da Amazônia", para preservar a floresta como um depósito de carbono mundial.

A escalada chegou ao auge em 2 de fevereiro, com a divulgação do "Resumo para formuladores de políticas" (Summary for Policymakers) do IPCC, o qual afirma que "a maior parte do aumento observado nas temperaturas médias globais desde meados do século XX é muito provavelmente devida ao aumento observado nas concentrações antropogênicas de gases de efeito estufa" (grifos no original). O documento define "muito provavelmente" como um grau de certeza superior a 90% - compreensivelmente, recebido de forma generalizada como uma chancela da comunidade científica ao fenômeno.

O impacto provocado pelo relatório pode ser avaliado pela chamada de primeira página da Folha de S. Paulo de 3 de fevereiro: "Cientistas prevêem futuro sombrio para a Terra. A temperatura da Terra subirá até o fim do século, diz o mais importante relatório sobre o aquecimento global, produzido por 600 cientistas de 40 países. A geleira sobre a Groenlândia pode sumir em milênios, os furacões ficarão mais fortes e o nível do mar subirá pelos próximos mil anos - de 18 cm a 59 cm até 2100. O relatório responsabiliza a ação humana pelo aquecimento global."

Ato contínuo, os porta-vozes do aparato ambientalista internacional se apressaram em endossar as conclusões do documento. O ubíquo ministro Milliband foi rápido no gatilho: "Ele é outro prego no caixão dos negadores das mudanças climáticas e representa o quadro mais representativo até agora, mostrando que o debate sobre a ciência das mudanças climáticas está bem e verdadeiramente encerrado."

"O relatório do IPCC incorpora um extraordinário consenso científico de que as mudanças climáticas já estão sobre nós e que as atividades humanas são as responsáveis", disparou o diretor-geral do WWF Internacional, James Leape.

O diretor-executivo do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), Achim Steiner, completou dizendo que o relatório "nos dá um alerta vigoroso de que o impacto potencial será mais dramático, rápido e mais drástico em termos de conseqüências do que se pensava antes. Os impactos irão mudar de maneira fundamental os modos de vida de algumas pessoas".

Dias depois, em uma reunião em Washington, a Organização de Legisladores Globais para um Meio Ambiente Equilibrado (Globe International) divulgou um manifesto, apoiando as conclusões alarmistas do IPCC e, claro, o mecanismo cap-and-trade. Originalmente fundado em 1989, por parlamentares dos EUA e do Reino Unido, o grupo reúne atualmente representantes dos países do G-8 e de cinco países-líderes do bloco subdesenvolvido ? China, Índia, África do Sul, México e Brasil (os signatários brasileiros do manifesto foram os senadores Renato Casagrande e Serys Shlessarenko e os deputados Antônio Palocci Filho e Augusto Carvalho). Entre os seus patrocinadores, destacam-se a União Européia e empresas como a BP, Anglo American, Bayer, American Electric Power, Ernst & Young e outras.

Se tais planos forem bem-sucedidos, ao contrário do que afirma o ecotecnocrata Steiner, não serão os modos de vida de algumas pessoas que mudarão, mas os de todo o planeta ? e para muito pior, exceto para os próceres do big business adredemente posicionados para aproveitar os novos tempos.




Uma manipulação planetária

Felizmente para a Humanidade, a trombeteada crise climática provocada pelo homem simplesmente não existe. Na verdade, trata-se da culminância de um vasto processo de "engenharia social" (ou, em português claro, manipulação) de caráter neocolonial e de longo prazo, deflagrado há quatro décadas por grupos oligárquicos hegemônicos do Hemisfério Norte, com o objetivo geral de reorientar o desenvolvimento socioeconômico mundial de acordo com os seus propósitos exclusivistas ? enquanto, claro, fazem grandes negócios.

Recorde-se que, em meados da década de 1960, a Humanidade como um todo experimentava o mais alto ritmo de progresso de sua história, com destaque para os países do chamado Terceiro Mundo, muitos dos quais implementavam ou contemplavam ambiciosos programas de industrialização. Contra esse impulso positivo e otimista, que contrariava a sua visão negativa sobre o mundo e as perspectivas humanas, o Establishment oligárquico anglo-americano desfechou uma ofensiva em várias frentes, visando, basicamente:

1) transferir o controle dos processos de desenvolvimento, dos Estados nacionais para entidades supranacionais e não-governamentais, consolidando estruturas de "governo mundial" (ou "governança global", como preferem alguns);

2) erradicar o "vírus do progresso" entre os estratos educados das sociedades de todo o mundo, com a difusão do irracionalismo e da descrença nas conquistas científico-tecnológicas como motores do desenvolvimento;

3) reduzir o crescimento da população mundial; e

4) controlar uma grande proporção dos recursos naturais do planeta.

O movimento ambientalista internacional, cuja criação por tais grupos hegemônicos remonta àquele período, tem sido um dos principais instrumentos dessa demonização do progresso científico, tecnológico e industrial e seus desdobramentos. Por trás da fachada da proteção de uma natureza desumanizada e transformada em entidade de direito próprio, encontra-se a idéia-força - moralmente inaceitável e cientificamente insustentável ? de que o planeta não suportaria a extensão dos benefícios da modernização industrial a todos os povos e países.

Além disso, o alarmismo "aquecimentista" está sendo exacerbado em um momento de definições cruciais para o Establishment oligárquico, no qual a sua agenda hegemônica se encontra em xeque por conta da erosão acelerada da ordem mundial pós-Guerra Fria, devido a:

1) os limites da supremacia militar e financeira dos EUA;

2) a crescente instabilidade do sistema financeiro "globalizado", que necessita de novas fontes de liquidez e instrumentos especulativos; e

3) a ressurgência de vários Estados nacionais importantes, como a Federação Russa de Vladimir Putin, no controle dos recursos naturais de seus territórios, especialmente os energéticos (90% das reservas mundiais de petróleo e gás natural já se encontram sob controle estatal, contra apenas 10% das multinacionais do setor).

Com a implosão do bloco socialista, em 1989-91, e a desmoralização da agenda política do "choque de civilizações" como um substituto plausível para o conflito ideológico da Guerra Fria, a decretação de uma suposta emergência climática planetária oferece a tais círculos uma grande oportunidade para a manutenção e aprofundamento da agenda de "governança global".

As propostas em discussão contemplam o estabelecimento de draconianos limites para as emissões de carbono a partir de 2012, quando expira o vigente Protocolo de Kyoto, os quais seriam extensivos aos países subdesenvolvidos, atualmente isentos deles. Como quase 80% do consumo mundial de energia dependem dos combustíveis fósseis, é fácil perceber que os esforços de desenvolvimento da grande maioria dos países ficariam umbilicalmente ligados aos florescentes ? e altamente especulativos - mercados de créditos de carbono. Ou seja, em lugar do antigo "padrão-ouro", teríamos agora um "padrão-carbono" a limitar o progresso dos povos.

A União Européia tem um grande interesse na oficialização dos limites de emissões, pois, juntamente com o Japão e o Canadá (cuja permanência é incerta), é o único grande centro econômico obrigado a cumprir as metas restritivas do Protocolo de Kyoto - não ratificado pelos EUA -, o que está provocando um pesado óbice às suas indústrias, um tanto debilitadas pela "globalização" financeira e a competição desigual com a mão-de-obra ultrabarata das indústrias asiáticas.

Ademais, a despeito de todo o alarido sobre energias alternativas, não há substitutos em grande escala para os combustíveis fósseis, nas próximas décadas. Sem falar no fato de que, no caso da geração de eletricidade, as fontes hidrelétricas e nucleares (que, juntamente com as termelétricas alimentadas a combustíveis fósseis, respondem por 99% da geração mundial) também se encontram sob o fogo cerrado do aparato ambientalista.

A grande ameaça que paira sobre o planeta não é climática ou qualquer outra catástrofe imaginada pelos delírios ambientalistas, mas o aprofundamento das injustiças e desigualdades mundiais, que tem se acelerado com a "globalização" financeira das últimas décadas. A reversão desse processo e a retomada do desenvolvimento e do otimismo cultural em escala global irá requerer, entre outros itens, uma considerável ampliação da oferta e dos usos da energia em todo o planeta (para 90% dos 700 milhões de africanos, energia ainda é sinônimo de lenha, o combustível mais primitivo utilizado pelo homem). Portanto, qualquer proposta de redução do uso de combustíveis fósseis, enquanto tecnologias mais eficientes não estiverem plenamente disponíveis, assume o caráter de um crime de lesa-humanidade. As sugestões mais extremadas, de reduções de até 60% das emissões até meados do século, feitas por ambientalistas - e até mesmo alguns cientistas - mais delirantes, podem ser francamente rotuladas como pró-genocidas.

Por último, para implementar semelhante esquema, haveria a necessidade de estabelecimento de uma autoridade supranacional para fiscalizar o cumprimento das metas de emissões e, eventualmente, punir os infratores. Quem estaria a cargo de uma tal entidade? Como seriam nomeados e a quem responderiam os seus dirigentes? Poderia ela determinar sanções econômicas e até militares contra os países recalcitrantes? Como veremos adiante, tal agência já está sendo pensada.




Consenso forjado e ciência engajada

Para justificar os cenários catastrofistas necessários para "vilanizar" as atividades industriais e os modelos de desenvolvimento baseados na industrialização, os mentores do ambientalismo precisaram forjar um arremedo de consenso científico sobre a suposta emergência climática. Curiosamente, as primeiras propostas para a limitação das emissões de dióxido de carbono já surgiram na Conferência de Estocolmo, em 1972, em um momento em que as temperaturas globais vinham caindo desde 1940. Na época, parte do discurso alarmista se referia ao resfriamento global e à ameaça de uma nova era glacial.

Nas décadas seguintes, a reversão da curva de temperaturas, que voltaram a subir a partir de 1975, facilitou a transformação da climatologia em um instrumento político. Começou, então, a litania para responsabilizar o dióxido de carbono antropogênico pelo aumento das temperaturas, mesmo diante das maciças evidências de que o aquecimento registrado no século XX era um fenômeno tão natural como o Período Quente Medieval, entre os séculos IX e XII, quando as temperaturas no Hemisfério Norte eram 1-2oC superiores às atuais ? mais de seis séculos antes da Revolução Industrial.

Desde então, o alegado consenso vem sendo construído a partir de uma criteriosa seleção dos cientistas participantes de encontros internacionais dedicados ao assunto e o direcionamento preferencial de verbas para as pesquisas favoráveis aos cenários catastrofistas. Em um depoimento publicado na edição de dezembro de 2000 do Weather Action Bulletin, o meteorologista britânico Piers Corbyn foi enfático: "O problema que estamos enfrentando é que o Establishment meteorológico e o lobby dos grupos de pesquisa do aquecimento global, que recebem grandes financiamentos, estão aparentemente tão corrompidos pela generosidade recebida, que os cientistas que atuam neles venderam a sua integridade."

Em paralelo, os cientistas que questionavam a ilação simplista "carbono-aquecimento" passaram a ser pejorativamente rotulados como "céticos", agentes a soldo das empresas de petróleo e carvão e outros epítetos do gênero. Escusado dizer que raramente a mídia (em geral propensa ao sensacionalismo) tem se dado ao trabalho de consultá-los. No Brasil, a longa série de reportagens alarmistas que a Rede Globo de Televisão dedicou ao assunto em seus programas jornalísticos de horário nobre, desde o lançamento do "Relatório Stern", não ouviu um único cientista contrário ao cenário catastrofista (que, apesar de tudo, constituem a grande maioria).

Nos últimos meses, os "céticos" passaram a ser alvos de uma autêntica caça às bruxas. Nos EUA, a apresentadora do Weather Channel, Heidi Cullen, sugeriu que os meteorologistas que não aceitassem o que chamou de "visão científica aceita" sobre o aquecimento global tivessem canceladas as suas licenças profissionais. Pouco depois, o climatologista-chefe do estado de Oregon, George Taylor, passou a ser ameaçado de demissão por ter questionado publicamente o cenário catastrofista. Na Inglaterra, o celebrado colunista do The Guardian, George Monbiot, propôs que tais cientistas fossem submetidos a julgamentos como os do Tribunal de Nuremberg, que condenou criminosos de guerra nazistas após a II Guerra Mundial.

Quanto ao decantado Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), os seus relatórios e, em especial, os "Resumos", têm funcionado como os "diários oficiais" da campanha. Para tanto, o órgão não tem se furtado a recorrer a fraudes escandalosas, como ocorreu com o notório "gráfico do taco de hóquei" do relatório de 2001, o qual, simplesmente, suprimiu o Período Quente Medieval, para implicar que o aquecimento ocorrido no século XX seria de responsabilidade humana (ver Parte 5).

Da mesma forma, o IPCC tem ignorado sistematicamente as evidências que não se encaixam no cenário antropogênico, como as cada vez mais numerosas pesquisas que demonstram a influência determinante das radiações cósmicas e solares sobre o clima terrestre (ver Parte 8).

Por outro lado, a grande maioria dos prognósticos alarmistas se baseia em modelos climáticos computadorizados, que estão muito longe de simular com precisão aceitável os processos do mundo real, pela simples razão de que o clima da Terra é resultante de uma ultracomplexa interação de fatores cósmicos e terrestres, muitos dos quais ainda pouco conhecidos da ciência. Portanto, por mais avançados que sejam os supercomputadores nos quais são rodados, tais modelos não passam de ferramentas úteis para estudos acadêmicos e não poderiam, em hipótese alguma, ser utilizados para fundamentar políticas de tão grande alcance para o futuro da Humanidade.

A própria metodologia que privilegia o uso de modelos matemáticos, em detrimento das observações no mundo real, decorre da hegemonia adquirida pelo enfoque mecanicista-reducionista nas ciências, o qual pretende compreender os fenômenos a partir do conhecimento agregado das suas partes constituintes. Herança do Iluminismo, essa ótica pode ser bem-sucedida com fenômenos menos complexos e o desenvolvimento de projetos tecnológicos, mas não favorece o entendimento da dinâmica planetária e do contexto cósmico no qual ela se insere (e, menos ainda, do papel universal da espécie humana). Além disso, é um obstáculo aos avanços dos novos campos do conhecimento científico que, nas décadas vindouras, serão necessários para assegurar um progresso eqüitativo e sustentado para toda a Humanidade. Por conseguinte, é imperativo que a verdadeira ciência seja reconduzida ao lugar que lhe cabe nas discussões sobre o clima terrestre e as suas interações com as atividades humanas.



Um alerta do Canadá

Uma contundente manifestação de cientistas de escol contra o "consenso" fabricado foi uma carta aberta encaminhada em abril de 2006 ao primeiro-ministro do Canadá, Stephen Harper, propondo uma rediscussão da posição do país no Protocolo de Kyoto. Encabeçada pelo Dr. Ian D. Clark, professor de Hidrogeologia e Paleoclimatologia da Universidade de Ottawa, a carta foi assinada por outros 59 dos mais proeminentes cientistas envolvidos em estudos climáticos, do Canadá, EUA, Reino Unido, Austrália, Nova Zelândia, Dinamarca, Suécia e Polônia. Os dois parágrafos seguintes são auto-explicativos:

"Embora os pronunciamentos confiantes de grupos ambientais cientificamente desqualificados possa proporcionar manchetes sensacionalistas, eles não são base para uma formulação de políticas amadurecida. O estudo das mudanças climáticas globais é, como o senhor tem dito, uma 'ciência emergente', talvez a mais complexa jamais encetada. Pode levar anos antes que entendamos adequadamente o sistema climático da Terra. Não obstante, avanços significativos foram feitos desde a criação do protocolo, muitos dos quais nos estão afastando de uma preocupação com o aumento dos gases de efeito estufa. Se, em meados da década de 1990, nós soubéssemos o que sabemos hoje sobre o clima, quase certamente Kyoto não existiria, porque teríamos concluído que não era necessário.

"Nós entendemos a dificuldade que qualquer governo tem ao formular políticas razoáveis com base na ciência, quando as vozes mais estridentes parecem estar levanto ao rumo oposto. Entretanto, a convocação de consultas abertas e não-tendenciosas permitirá aos canadenses ouvir especialistas dos dois lados da comunidade de ciências climáticas. Quando o público vir a entender que não existe qualquer 'consenso' entre os cientistas climáticos, no tocante à importância relativa das várias causas das mudanças climáticas globais, o governo estará em uma posição muito melhor para elaborar planos que reflitam a realidade e possam, portanto, beneficiar tanto o meio ambiente como a economia."




O "taco de hóquei": retrato de uma fraude

Caro leitor, observe os dois gráficos abaixo. O primeiro (Fig. 1), apresentado no primeiro relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), em 1990, retrata as variações relativas de temperatura ocorridas ao longo do último milênio. Mesmo sem maior precisão, ele mostra o Período Quente Medieval, entre os séculos IX e XII, com temperaturas mais altas que as atuais, e a Pequena Idade do Gelo, entre os séculos XVII e XIX, mais fria e da qual o aquecimento registrado no século XX parece não ser mais que uma recuperação. Ambos os períodos são bastante conhecidos pelos paleoclimatologistas, que estudam a história climática do planeta. Como as medições diretas com termômetros tiveram início apenas no final do século XVIII, as épocas anteriores são estudadas com métodos indiretos ? isótopos de oxigênio (O18/O16), pólen, anéis de crescimento de árvores, formações geológicas características etc. -, os quais proporcionam um quadro suficientemente preciso sobre o clima vigente em um dado período.

Interregno: o "buraco" na camada de ozônio

Em paralelo com a campanha "aquecimentista", as hostes ambientalistas se empenhavam para transformar outro fenômeno natural em uma emergência global, atribuindo as variações das concentrações de ozônio na estratosfera à ação de produtos químicos como os clorofluorcarbonos (CFCs), halons, brometo de metila e outros, utilizados em dúzias de aplicações (elementos refrigerantes, propelentes de aerossóis, pesticidas etc.). Em um roteiro que se pretende replicar no caso das variações de temperatura, discussões que não deveriam extravasar do meio científico acabaram, por força do bem articulado lobby ambientalista, ganhando foros de problema planetário e se transformando em objeto de uma legislação de âmbito internacional e restritiva da fabricação e uso daqueles produtos.

A progressão foi extremamente rápida. As primeiras teorias sobre os supostos impactos humanos na camada de ozônio surgiram juntamente com o início da escalada ambientalista, na primeira metade da década de 1970. Os suspeitos iniciais foram as emissões de óxidos de nitrogênio provenientes das turbinas de jatos supersônicos de passageiros de vôo estratosférico, como o Concorde franco-britânico e o SST estadunidense (que nunca chegou a ser construído). Mas, logo, as acusações se transferiram para os CFCs e outros de compostos de cloro. Segundo a teoria, tais produtos, ao serem descartados, subiriam até a estratosfera (mesmo sendo três a quatro vezes mais densos que o ar e, em geral, descartados em ambientes fechados e não-turbulentos) e, ali, sob a ação das intensas radiações ultravioleta, teriam as suas moléculas dissociadas, libertando os mortais átomos de cloro, que, por sua vez, se combinariam com as moléculas de ozônio (O3) e as dissociariam. Em conseqüência da destruição do ozônio, haveria um aumento da intensidade da radiação ultravioleta na superfície terrestre, aumentando a incidência de cânceres de pele e outras enfermidades, tanto no homem como em outros seres vivos.

Com a antecipação peculiar, antes de encerrar a sua gestão no PNUMA, em 1975, Maurice Strong já havia determinado a criação de um grupo de estudos no órgão para lidar com a nova ameaça. Em 1985, a notícia de que um "buraco" na camada de ozônio havia sido detectado na Antártica causou furor mundial e acelerou os trabalhos para o estabelecimento de um acordo internacional para enfrentar o problema (poucos se deram ao trabalho de consultar os registros das pesquisas feitas na região durante o Ano Geofísico Internacional, em 1957-58, quando o fenômeno já havia sido registrado). No mesmo ano, realizou-se a Convenção de Viena para a Proteção da Camada de Ozônio. Dois anos depois, foi estabelecido o Protocolo de Montreal sobre Substâncias que Desgastam a Camada de Ozônio, que entrou em vigor em 1989, tendo experimentado quatro revisões desde então. Universalmente saudado como o mais bem-sucedido tratado ambiental já estabelecido, o Protocolo de Montreal determina datas-limite para o encerramento dos usos dos compostos de cloro aos quais foi atribuída a pecha de "assassinos do ozônio".

O alcance do acordo pode ser avaliado pelas cândidas declarações do principal negociador estadunidense do Protocolo de Montreal, o diplomata Richard Benedick, em seu livro Ozone Diplomacy: New Directions in Safeguarding the Planet (Diplomacia do ozônio: novas direções na salvaguarda do planeta), publicado em 1991:

"O Protocolo de Montreal... determinou significativas reduções no uso de vários produtos químicos extremamente úteis... Pela sua ação, os países signatários assinaram a sentença de morte para uma importante parte da indústria química internacional, com implicações de bilhões de dólares em investimentos e centenas de milhares de empregos em setores correlatos. O protocolo, simplesmente, não prescreveu limites para esses produtos com base na 'melhor tecnologia disponível', que teria sido a maneira tradicional de reconciliar objetivos ambientais com os interesses econômicos. Em vez disto, os negociadores estabeleceram datas-limite para a substituição de produtos que haviam se tornado sinônimos de padrões de vida modernos, ainda que as tecnologias requisitadas ainda não existissem."

Ademais, ele admite:

"Na época das negociações e da assinatura, não existia nenhuma evidência de problemas mensuráveis. Assim, ao contrário de acordos ambientais do passado, o tratado não foi uma resposta a acontecimentos ou eventos prejudiciais, mas uma ação preventiva em escala global."

É significativo que, antes de ser destacado para as negociações do Protocolo de Montreal, Benedick chefiava o Gabinete de População do Departamento de Estado, onde defendia a aplicação de draconianas políticas de controle demográfico nos países subdesenvolvidos.

Os principais fabricantes de CFCs e similares, na América do Norte, Europa e Japão (cujas patentes estavam no fim), não foram afetados pelas restrições aos seus produtos, pois, prontamente, apresentaram uma nova família de substitutos, os hidrofluorcarbonos (HFCs). O problema, pelo menos para os usuários, é que tais produtos não só custavam 20-30 vezes mais que os CFCs, como também obrigariam a uma total substituição dos equipamentos existentes, pois eram incompatíveis com os compressores dos refrigeradores em uso. Além disso, ironicamente, os HFCs foram logo apontados como poderosos gases de efeito estufa, 10 mil vezes mais eficientes que o CO2, o que ensejou um adendo ao Protocolo de Montreal, determinando que deixem de ser usados até 2030 (e, possivelmente, substituídos por novos produtos ainda mais caros).

Por outro lado, o banimento dos CFCs nos países industrializados motivou o surgimento de um ativo comércio ilegal oriundo dos fabricantes sediados nos países em desenvolvimento, que receberam um prazo maior para a adaptação das suas indústrias (além de recursos de um fundo de compensação estabelecido pelo protocolo). Nos EUA, a estrutura policial criada para reprimir esse contrabando se tornou inferior apenas à estabelecida para o combate ao narcotráfico, o que denota as conseqüências do irracionalismo ambientalista, conseguindo a façanha de transformar uma das substâncias mais úteis e versáteis já inventadas em objeto de repressão policial.

E quanto ao "buraco" na camada de ozônio? Na verdade, assim como ocorre com a maioria dos fenômenos atmosféricos, as concentrações de ozônio na estratosfera são extremamente variáveis e dependentes de fatores totalmente alheios às ações humanas ? no caso, intensidade das radiações solares e cósmicas, latitude, estação do ano, erupções vulcânicas etc. O mal denominado "buraco" não passa de uma rarefação das concentrações do gás abaixo de um certo nível, fenômeno que já era registrado na região subártica da Noruega desde a década de 1920, antes mesmo de os CFCs, halons e congêneres serem inventados. Na Antártica, quando tais variações extremas foram constatadas, durante o Ano Geofísico Internacional, os CFCs apenas começavam a entrar em uso comercial (os halons, usados em extintores de incêndio, só foram inventados na década seguinte).

Não obstante, como já advertia Margaret Mead, em 1975, e corroborado por Richard Benedick, "decisões políticas de tremendo alcance serão tomadas" - independentemente dos seus fundamentos científicos.

Como uma espécie de coroamento da campanha do ozônio, o Prêmio Nobel de Química de 1995 foi conferido ao estadunidense F. Sherwood Rowland, seu pupilo mexicano-estadunidense Mario Molina e o holandês Paul Crutzen, autores da teoria que serviu de pretexto para a investida contra os compostos de cloro. Mais tarde, o versátil Molina viria a ser um dos redatores do "Resumo" de 2007 do IPCC. Seu mentor Rowland, por sua vez, juntamente com outros 40 cientistas (?) e ativistas ambientais de 20 países, foi signatário de um dos mais delirantes manifestos ambientalistas já produzidos, a Declaração de Morelia (1991), que afirma em um de seus trechos: "Se a metade final do século XX ficou marcada por movimentos de libertação humana, a década final do segundo milênio será caracterizada por movimentos de libertação entre espécies, de modo que algum dia possamos atingir uma igualdade genuína entre todas as coisas vivas."

Os 7 Pecados , qual é o seu ?


Há muito tempo atrás na realidade a primeira classificação dos pecados capitais dada entre 345-399 (até onde eu sei) constituíam oito. sendo eles:

1. Gula
2. Avareza
3. Luxúria
4. Ira
5. Melancolia
6. Preguiça
7. Vaidade
8. Orgulho

Depois no século VI o Papa Gregório deu uma remodelada na lista, ele achou necessário fazer um "upgrade" mas na verdade fez um "downgrade" e montou a lista:

1. Orgulho
2. Inveja
3. Ira
4. indolência
5. Avareza
6. Gula
7. Luxúria

Não é meu intuito aqui neste tópico falar sobre o porque acho que a primeira lista é a mais conveniente pois minha intenção é falar sobre o Deus Cristão e suas manifestações "puras" de "perfeição" descritas na Bíblia.

Eu considero (e acho não ser o único) o Orgulho como a Origem dos 7 Pecados(Virtudes pra mim).

A Gula nasce do Orgulho, a Avareza, a Luxúria, a Ira, a Melancolia, a Preguiça e a Vaidade.

Considero que o exagero de qualquer um desses ditos pecados nos traz problemas mas a falta de qualquer um deles também e IHVH, Jeová, ou seja lá qual seja o nome do deus cristão é muito bom em exagerar em todos eles.

GULA
A bíblia descreve como deus quer que todos vivam para satisfazê-lo, ele não tolera outros deuses quer que todos adorem e amem ele, ele quer tudo e todos voltado para si. Simplesmente ele quer ser o único deus adorado, e acho que esta vontade de querer tudo para si nada mais é do que Gula.

AVAREZA
O deus biblico é Todo-Poderoso com uma palavra ele constrói tudo o que quer e destrói, ele podia ajudar seus seguidores a viver em mundo de paz e harmonia mas ao invés disso fica observando todos se matarem, seus seguidores serem perseguidos e perseguirem, vê uns pagarem um preço alto pelas escolhas e atos de outros e nada faz. Mesmo muitos problemas(a maioria) sendo causado por nós mesmos e não cabendo a ninguém de nenhum outro mundo ajudar já que nós causamos existem outros problemas que poderiam ter uma "intervenção divina", outro dia um gato apareceu no meu quintal com um lado do crânio afundado, fora os que morreram envenados, outro dia vi na tv uma garota que ficou paraplégica porque foi atingida por uma bala perdida(culpa dela ter escolhido estar naquele lugar, naquele momento e agora não poder andar?), sei que podem parecer exemplos fúteis mas ilustra somente a ponta do iceberg, porque o que quero dizer que se o Deus Cristão é tão sábio e poderoso vive num mundo perfeito, então ele tem o Poder para ajudar (assim como um milionário tem dinheiro para doar ao Haiti) mas ele não faz porque cobra dos seus fiéis, porque diz para seus fiéis esperarem (assim como um milionário pensa "Porque vou dar meu dinheiro para ajudar aqueles haitianos? Eu trabalhei pelo que tenho se eles quisessem viver melhor que trabalhassem" e então não doa nem mesmo um quilo de arroz mesmo podendo fazer algo para amenizar um problema de alguém que implora por ajuda).

LUXÚRIA
Como dizem os mulçumanos os escolhidos vão herdar o Paraíso e ter direito a 72 virgens(e pelo menos mais 1000 vadias), isso é uma tentação para mim até entendo porque eles rezam 5 vezes ao dia. Sem contar o fato biblíco sobre Maria, deus é poderoso certo? Então não poderia ele ter concebido Jesus através do ato sexual entre Maria e José? Ao contrário disso ele preferiu fazer Maria ter orgasmos múltiplos naquela noite, imagine meus irmãos que Lilith apareça para você e diga "Quero ter um filho!", não sei vocês mas eu sem dúvidas ia estar a disposição(na verdade para Lilith estou a disposição a qualquer momento). Só de imaginar ter um filho com minha deusa mais adorada eu entro em êxtase profundo, ainda mais se eu fosse virgem e pudesse dizer depois que perdi a virgindade com Lilith. Pois bem deus sendo o todo poderoso pode muito bem ter feito Maria engravidar sem precisar transar, mas acho que já que ele criou as coisas como são não perderia a oportunidade de dar uma transada com a virgem Maria já que era a mais pura das mulheres (acha mesmo que depois de tanto tempo dele procurando uma mulher que fosse tão pura ia perder a oportunidade de retirar a ingenuidade da garota? Se é que ela era ingênua!), depois com uma palavra era só restaurar Maria a 0km e José também poderia sentir o prazer de retirar a virgindade de sua amada(mas deus deixaria um humano ter este prazer com sua escolhida?).

Sem falar nas orgias e incestos contados na biblía, e o pior se o próprio deus incentivava a suruba (Abraão entre muitos outros que tinham muitas mulheres a sua disposição com o consentimento divino) então porque ele destruiu Sodoma e Gomorra?

Sem falar que Jesus impediu uma prostituta de ser apedrejada! Será que se fosse eu a ser apedrejado ele iria impedir? E olha que ele nem mesmo impediu a si próprio de ser crucificado mas impediu a prostituta, tudo bem que dizem as escrituras que ela largou essa vida após o acontecido(na verdade minha opinião é que ela já pensava em largar a vida de prostituta e por isso os sacerdotes iam apredejá-la, eles não queriam que ela parasse ou então ela se negou a "prestar favores" a algum deles).

Mas levando em consideração o Velho Testamento um homem podia ter quantas mulheres quisessem(principalmente os escolhidos de deus já que deus dava as melhores pra eles) com a permissão de Deus mas a mulher que tivesse relações com mais de um homem já era considerada prostituta, além de deus incentivar a luxúria ainda era machista. (Apenas um lembrete as senhoritas, EU SOU UM PROFETA .... além de ter um Arcanjo como meu protetor ainda posso fazê-las conhecer o Paraíso, e minha última revelação que recebi neste exato momento é que deus mudou de idéia e agora permite o lesbianismo desde que a mulher seja bi-sexual se for somente lésbica deus a punirá por isso mas se for bi terá grandes prazeres)

IRA
Eu ia pular esta parte porque considero que todos sabem que este é o predileto do deus biblico. Genocídio, destruição de nações somente porque "Eles não me amam", deus quer ser amado por isso ame-o pois se não o amar ele irá levantar um exército e invadir sua casa, irão estuprar as mulheres da casa (e cuidado que até você corre o risco), vão saquear, quebrar todas as esculturas e os quadros que tiverem em sua casa, confiscar seus computadores, rasgar a camisa do black sabath, ac/dc e iron maiden, e ainda se te levarem preso deus irá mandar te colocarem em uma cela com uma tv e um rádio, a tv tem um pacote de assinatura somente com canais religiosos e o rádio só estação de música gospel. Isso é o que acontece com quem não obedece o papai.

Quantas passagens bíblicas mostram a misercórdia divina incentivando o levantamento de uma nação contra outra, o massacre de povos, o apedrejamento dos que pecam, entre outros atos de extrema intolerância que demonstram o quanto o deus bíblico é cruel e se diverte massacrando. Como grandes exemplos: Sodoma e Gomorra e o Dilúvio.

MELANCOLIA
E deus por um momento se arrependeu de ter criado os humanos, e deus se entristeceu, e deus ficou amargurado.
O deus cristão é melancólico e muito parece um emo , ele fica triste, pensa em destruir tudo, depois que alaga tudo vai e usa como símbolo de um pacto o arco-íris(isso é coisa de emo). Ele se entristece por ver seus adorados filhos pecando. Lógico ficamos tristes quando vemos alguém que gostamos entrar numa furada, mas deus é melancólico não somente por causa desses fatos ele além de se entristecer ainda fica parado sem fazer o nada e quando faz se arrepende como no dilúvio o que caracteriza a Melancolia. (Melancolia (do grego μελαγχολία - melagcholía; de μέλας - mélas, "negro" e χολή - cholé, "bílis") é um estado psíquico de depressão sem causa específica. Se caracteriza pela falta de entusiasmo e predisposição para atividades em geral.)

PREGUIÇA
O Todo-Poderoso não se cansa e então instituiu o dia do descanso, o Todo-Poderoso mesmo podendo estar em todos os lugares ao mesmo tempo ele usa os Anjos para passar recados e fazer a "Obra de Deus". Não preciso falar mais nada, se ele não se cansa, sabe tudo, é tudo então porque precisa de Mensageiros?... to com preguiça de escrever mais.

VAIDADE
Basto dar um exemplo da Vaidade Suprema de IHVH, ele criou a raça humana a sua imagem e semelhança para adorarem ele, por ele ser perfeito, glorioso, o maioral, e através de sua criação ele admira sua própria perfeição.
Isto não é vaidade?

ORGULHO
Como bem disse para mim o Orgulho é a Origem de todos os outros 7 Pecados, se deus é vaidoso é por causa de orgulho, se deus é preguiçoso é do orgulho que vem a preguiça. Então sendo o deus bíblico o maior exemplo de cada um dos 7 pecados poderíamos chamá-lo de Deus Orgulho. Ele criou a humanidade a sua imagem e semelhança então isso explica o porque nós somos vaidosos, preguiçosos, luxuriosos, irados, gulosos, melancólicos e avarentos.

Acho que por hora chega de escrever estou exausto. (Preguiça)

Porque deveria compartilhar mais das minhas idéias com os outros eu busco as respostas pras minhas dúvidas quem quiser que vá atrás não vou expor todo meu conhecimento assim de graça? (Avareza)

Esse mundo é uma droga não tem como melhorar, não adianta, não importa o que eu faça. (Melancolia)

Porém me sinto feliz de ter tanto conhecimento quando comparado aos demais mas tenho que fazer os outros compreenderem isso e me elogiarem por eu ser assim, portanto deixem comentários. (Vaidade)

O mundo seria melhor se eu tivesse tudo o que quero e mais também do que quero afinal eu mereço tudo. (Gula)

Mas um dia irei melhorar tudo, nada que algumas bombas atômicas nos lugares certos não resolva, se eu fosse presidente ou seguiam a minha lei ou eu matava. (Ira)

Bom pessoal espero que tenham entendido a pequena sátira do final, e não se perguntem "Onde está a Luxúria nesta tua sátira final?" hehehe o que vocês acham que eu vou fazer quando terminar de escrever? A internet globalizou tudo e a pornografia também!

Por ser um tema altamente discutido mesmo em âmbito científico, e não só em âmbito religioso e popular, discorreremos a seguir sobre a temática dos Sete Pecados Capitais.

Sua significação e sua relevância simbólica apontam um caminho para a ampliação da consciência. Somente após ter uma noção clara do que cada um desses “pecados” têm a dizer é que se pode integrar os aspectos positivos e negativos de todos, e isto sim, é um trajeto marcado para o autoconhecimento.

Colocamos aqui “pecados” entre aspas, pois não pretendemos discutir este tema sob uma perspectiva religiosa e, menos ainda, como uma forma punitiva ou repressora. Cremos que cada um dos sentimentos que citaremos a seguir possam contribuir com o crescimento pessoal daqueles que de alguma forma os experienciam.

Segundo o pensamento do psiquiatra suíço Carl Gustav Jung, criador da teoria analítica, entrar em contato com a própria sombra, a escuridão contida na alma, é uma das mais difíceis tarefas do ser humano. É nessa esfera de nossa psique, a sombra, que se encontram nossos aspectos que não nos orgulhamos de ter.

Porém, segundo Jung:

"(...) se (a sombra) é reprimida e isolada da consciência, jamais é corrigida, e pode irromper subitamente em um momento de inconsciência. De qualquer modo, forma um obstáculo inconsciente, impedindo nossos mais bem-intencionados propósitos."



Portanto, mesmo que a inveja, a soberba, a luxúria, a avareza, a preguiça, a ira e a gula não sejam sentimentos dos quais nos devamos orgulhar de sentir, ao entramos em contato com eles e ao compreendê-los dentro de nós e das nossas atitudes é que conseguiremos transformá-los e integrá-los, tornando-nos assim, mais conscientes sobre quem realmente nós somos.

Segredos do Vaticano



A cúpula da Basílica de São Pedro no coração de Roma domina a paisagem do país mais incomum do mundo.

O Vaticano é um estado independente no meio do coração de Roma. É o lar do Papa, o último monarca absoluto da Europa.

Suas muralhas imponentes lembram uma fortaleza secreta. Seu exército particular sugere exclusividade.

Mas é também um local de trabalho. Daqui o Papa lidera 1 bilhão de católicos no mundo todo.

Poucas pessoas sabem o que acontece por trás das portas fechadas deste estado único.

Pouco depois da hora de encerramento ao público, do fim das longas filas de espera, do ruído e da agitação provocada por milhares de visitantes, as portas do Vaticano, em Roma, reabrem-se, em exclusivo, para um grupo muito estrito e privilegiado de visitantes. Este grupo, composto no máximo por vinte pessoas, terá acesso exclusivo a uma visita nocturna guiada a um dos mais famoso e visitados lugares do mundo, a Capela Sistina e o núcleo de Museus do Vaticano. Lá dentro repousa agora um tesouro arquitectónico inestimável num silencio absoluto.

O tour tem uma duração de cerca de duas horas, e é liderado por um guia historiador de arte. Parece pouco tempo, é certo, mas são 120 minutos mágicos e inéditos, para embarcar numa viagem privada e personalizada ao coração da igreja católica mundial e símbolo absoluto do Renascimento italiano.

É, sem dúvida uma experiência única, para desfrutar com tempo e tranquilidade, de algumas das obras primas fundadoras da cultura Ocidental. A visita começa no Museu Clementino Pio, onde se encontra a magnífica colecção de esculturas gregas e romanas, entre as quais o Apolo de Belvedere e o grupo Laocoonte. Seguem-se os aposentos papais, criados por Rafael para Júlio II, onde pode admirar os frescos d’ A Disputa, bem como a pintura A Escola de Atenas, ambas do artista italiano, entre outras pérolas da história da arte. A Capela Sistina constitui, naturalmente, um dos pontos altos desta visita.

Com uma arquitectura inspirada no templo de Salomão, descrito no Antigo testamento, é lá que se encontra A Criação de Adão, de Miguel Ângelo, bem como os outros frescos de Rafael e Botticelli. Os visitantes nocturnos poderão deter-se aqui por longos minutos, sem pressas, nem encontrões, antes de terminarem a visita no ponto de partida, e sempre acompanhados por alguns membros das forças de segurança do Vaticano.

As reservas para esta aventura são limitadas, quer em número de pessoas quer ao nível das datas disponíveis, e devem ser feitas com a maior antecedência possível, com valores a partir de 280 euros por pessoa.

Ler mais: http://www.destinosdeviagem.com/uma-viagem-aos-segredos-do-vaticano/#ixzz1HVGjUQpl
Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial

Desde que foi instituída a igreja católica, ouve-se falar de seus segredos e do lado obscuro do Vaticano, historiadores a pesquisam com toda a cautela, pois, falar de fé é algo muito delicado que envolve diretamente o sentimento do homem.
Dentre muitas abordagens a esse tema podemos citar os filmes “Anjos e Demônios” e “Código da Vinci” que dizem respeito aos segredos do Vaticano, que sempre foi muito questionado por suas atitudes. Com um estudo mais aprofundado sobre esses segredos podemos indicar o livro, do jornalista e pesquisador Eric Frattini, "A Santa Aliança: Cinco Séculos de Espionagem do Vaticano" (Editora Boitempo).
A Santa Aliança fora criada pelo papa Pio V, com o intuito de matar a rainha Isabel, que era protestante, e instituir o catolicismo na Inglaterra. Esse é só um dos mistérios que envolvem o Vaticano, no livro são citadas outras historias que com certeza valem á pena serem lidas, pois tanta evidencia não podem ser somente mera coincidência.

Bactéria de Anthrax utilizada em ataque terrorista




Bactéria de Anthrax utilizada em ataque terrorista é originária de programa militar americano.
Segundo documentário do History Channel, o ataque bio-terrorista efetuado com envio de correspondências contaminadas com anthrax a empresas de mídia e a políticos, em setembro de 2001, logo após os ataques de 9/11, foi um trabalho interno (do próprio governo americano).

Análises forenses sequenciaram o DNA da bactéria retirada da primeira vítima (Robert Stevens) e descobriram que se tratava de bactéria do tipo Ames, originária do Instituto de Pesquisas de Doenças Infecciosas do Exército Americano (USAMRIID) que faz parte do programa de defesa biológica dos Estados Unidos.

Também foi descoberto, através de datação por rádio-carbono que a cultura das bactérias tinha menos de 2 anos e que a água utilizada para processar os esporos da bactéria era proveniente do Noroeste Americano.

Novamente, surge a dúvida de quem, realmente, estaria por trás daqueles ataques que possibilitaram a invasão do Afeganistão e do Iraque.

Para maiores informações veja o site:
http://en.wikipedia.org/wiki/2001_anthrax_attacks

Postado por José Roberto às 22:25

Marcadores: 9/11, anthrax, pentágono, PNAC, terrorismo

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O fim da impunidade no Judiciário?


O deputado Raul Jungmann apresentou Proposta de Emenda à Constituição para alterar a punição de magistrados condenados por "quebra de decoro" de aposentadoria compulsória (com salário integral) para perda do cargo.

"A aposentadoria compulsória para magistrados comprovadamente envolvidos em corrupção e atos de improbidade é um escárnio, uma afronta à sociedade e à moralidade administrativa”, conforme declara o parlamentar.

A resistência do Poder Judiciário a estas medidas saneadoras confunde-se com o corporativismo e com a intenção de garantir a impunidade para seus membros.

A proposta de emenda à Constituição estabelece que, em nenhuma hipótese, a aposentadoria de magistrados terá caráter disciplinar. Prevê, ainda, que o juiz que atentar contra a dignidade, a honra e o decoro de suas funções poderá perder o cargo.

Hoje, a punição administrativa mais grave que pode ser dada a um juiz que, por exemplo, vendeu sentenças ou participou ativamente de organização criminosa, é a aposentadoria compulsória, uma vez que o magistrado vitalício somente perderá o cargo por decisão judicial transitada em julgado.

O desembargador do TJ-SP, Augusto Francisco Mota Ferraz de Arruda, que é contra esta Emenda Constitucional, publicou artigo em seu Blog, onde alega que essa medida colocaria os membros do Poder Judiciário "como simples funcionários públicos, prestadores de serviço público".

Então fica a dúvida, afinal se os membros do Poder Judiciário, segundo o Desembargador Ferraz de Arruda, não são funcionários públicos com o dever de prestar serviço público, o que eles são e para que servem?

Para maiores informações veja o site:
http://blogdofred.folha.blog.uol.com.br/arch2008-01-13_2008-01-19.html

Postado por José Roberto às 16:13

Marcadores: corporativismo, impunidade, Judiciário, justiça

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Ringworm Children - quando as vítimas se tornam os carrascos...


Segundo um documentário (The Ringworm Children) veiculado na TV de Israel, em Outubro de 2007, o Diretor-Geral do Ministério de Saúde de Israel retornou dos Estados Unidos, em 1951, com 7 máquinas de raio-X que foram usadas em experimentos radioativos, tendo como cobaias uma geração inteira de CRIANÇAS judias da etnia Shepardi.

Na cabeça de cada uma destas 100.000 crianças foi aplicado uma dose de raios-X 35.000 vezes superior à dose máxima permitida.

Em troca destes "experimentos" o governo americano que havia sido proibido por lei de fazer experimentos radioativos em prisioneiros e doentes mentais e precisava de uma nova fonte de cobaias humanas pagou a Israel bilhões de dólares, que na época equivaliam a mais de 5 (cinco) vezes o orçamento inteiro do Ministério Da Saúde israelense.

Entre os membros do governo de Israel da época, e que não teriam como ignorar os termos desta ajuda "tecnológica", estavam:

Primeiro Ministro - David Ben Gurion
Ministro da Saúde - Yosef Burg
Ministra do Trabalho - Golda Meir
Ministro da Justiça - Amos Ben Gurion
Diretor Geral do Ministério da Defesa - Shimon Peres

Para enganar os pais destas vítimas, que nunca foram informados sobre estes "experimentos", as crianças eram levadas em "excursões escolares" aos centros onde estavam instaladas estas maquinas de raio-x.

Em seguida eram postas em fila única, tinham os cabelos raspados, as cabeças cobertas por gel e, então, eram submetidas a estas altíssimas doses de radiação (supostamente para acabar com micoses).

6.000 (seis mil) dessas crianças morreram logo após receberem estas altíssimas doses de radiação, enquanto a maioria dos sobreviventes desenvolveu diversos tipos de cancêres, além de epilepsia, mal de alzheimer, psicoses e dores crônicas.

Como as outras partes dos corpos destas crianças não eram protegidas da radiação (genitais), esta alteração genética foi transmitida às gerações seguintes, com a reaparição destas mesmas doenças em seus descendentes.

Segundo David Deri, somente as crianças da etnia Shepardi eram utilizadas nestes "experimentos".

"Eu estava na sala de aula e uns homens vieram para nos levar a uma excursão. Eles perguntaram nossos nomes. As crianças da etnia Ashkenazi eram mandadas de volta aos seus assentos. As crianças de pele escura eram postas no onibus"

A maioria das vítimas eram Marroquinas, porque entre eles estavam a maioria do imigrantes Shepardi. Esta geração de envenenados tornou-se uma classe eternamente vinculada à pobreza e ao crime, em Israel.

Agora, resta saber se o governo de Israel fará o mesmo esforço para garantir a indenização destas crianças e seus descendentes que faz em relação às vítimas do holocausto nazista.

As vezes é bom olhar para o próprio umbigo, pois o genocídio pode estar mais próximo do que achamos...

Para mais informações veja os sites:
http://web.israelinsider.com/views/3998.htm
http://www.jewwatch.com/jew-genocide-ringworm-children.html
http://portland.indymedia.org/en/2004/08/295000.shtml

Postado por José Roberto às 14:49

Marcadores: genocídio, saúde, tortura

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Scientology / Cientologia, acredite se quiser...


Segundo este culto fundado por L Ron Hubbard na década de 60, e que já tem um pé fincado no Brasil, a história da humanidade seria a seguinte:

Há 75 milhões de anos, o comandande da Confederação das Galáxias, conhecido como Xenu, para solucionar o problema de super população dos planetas membros (76 planetas e 26 estrelas), com população média de 178 bilhões de habitantes cada, paralizou grande parte da população injetando neles uma solução de Glicol e Alcool, sob o pretexto de que passariam por uma inspeção do serviço de Imposto de Renda (sempre o Imposto de Renda).

Depois, embarcou esses bilhões de ETs paralizados (e bêbados) em naves espaciais semelhantes aos nossos aviões DC-8 (mas com motores mais potentes) com destino ao planeta Teegeeack, ou seja, a nossa Terrinha...

Em seguida, depositou esses bilhões de ETs alcoolizados em torno de diversos vulcões aqui na Terra e explodiu simultaneamente "bombas de hidrogênio" em cima destes vulcões. (ainda bem que não temos vulcões no Brasil...)

Uma peqena parte destes ETs sobreviveu às explosões e posteriormente (depois de passar a ressaca) iniciaram a "Revolta das Estrelas", mas isso é para outra ocasião...

As almas destes ETs (thetans) foram lançadas ao ar pelas explosões e capturadas pelas forças de Xenu com "fitas eletrônicas" (tipo papel pega-mosca) e levadas a dois cinemas 3D, localizados no Hawaii e nas Ilhas Canárias, onde foram obrigadas a assistir um filme "colossal" por 36 dias seguidos, que implantou "dados falsos" na memória destas almas extraterrestres e as destituiram do senso de identidade pessoal.

Entre os "dados falsos" implantados nestas almas estão todas as religiões terrestres e especificamente o Catolicismo e a imagem da crucificação de Jesus Cristo.

Quando liberados dos cinemas e agora sem senso de identidade pessoal, estes começaram a formar grupos de milhares de almas unidas (tipo cacho de uva) sem capacidade de diferenciar uns dos outros. Algumas destas almas perdidas se introduziram nos corpos dos ETs que sobreviveram às explosões e tonaram-se "thetans corporais" (tipo posseção de terceiro grau).

Quando nós nascemos, estes cachos de almas penadas invadem nossos corpos e mentes e são os responsáveis por todos os males terrestres, além de nos impedirem de descobrir a verdade (sic) sobre a nossa origem extraterrestre.

A única forma de retirar estes encostos galáticos de nossos corpos e mentes é através dos cursos ministrados pelos cientologistas, ao custo final de centenas de milhares de dólares.

No final, Xenu foi deposto por forças revoltosas e preso em uma montanha (Pirineus?) através de um campo de força ligado a uma beteria eterna. Assim, não precisa se preocupar com a possibilidade dele retornar ao poder da Confederação das Galáxias (tipo Hugo Chaves).

A propósito, segundo os cientologistas, se você tomar conhecimento desta "história de Xenu" sem antes ter se preparado através dos cursos ministrados pelas seita, você irá morrer de pneumonia.

Agora já é tarde, mas se isso acontecer a culpa não é minha, é do Xenu, vai ver que a bateria não era Duracell....



Para mais informações visitem os sites:

http://xenu.freewinds.cx/pt/
http://en.wikipedia.org/wiki/Xenu
http://www.xenu.net/

Postado por José Roberto às 13:42

Marcadores: bando de malucos, Cháves, cientologia, scientology, xenu

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sexta-feira, 18 de janeiro de 2008
Um milhão de vozes contra as FARCS


Um grupo de colombianos esta se movimentando para conseguir uma manifestação mundial contra as FARCS, e seus ataques terroristas, através da Web (Facebook).

Eles esperam conseguir um milhão de participantes, para demonstrar aos terroristas e aos governos (sic) que os apoiam (Cháves e Morales), que o mundo não aceita mais sequestro e morte de inocentes (fora o tráfico de drogas) sob a desculpa que estão promovendo a "revolução socialista" e lutando pelo "povo oprimido".

Acontece que este "povo oprimido" quer o fim das FARCS, recentes pesquisas de opinião demonstraram que 90% da população da Colômbia, rejeita as FARCS e seus métodos.

As FARCS são TERRORISTAS, são SEQUESTRADORES e são TRAFICANTES !

Diga não à indiferença e apoie este movimento, pois a indiferença é tão prejudicial quanto à própria maldade:

"No es el dolor físico el que me detiene, ni las cadenas en mi cuello lo que me atormenta, sino la agonía mental, la maldad del malo y la indiferencia del bueno"

- Não é a dor física que me detém, nem as correntes em meu colo, o que me atormenta são a agonia mental, a maldade dos maus e a indiferença dos bons -

trecho da carta enviada pelo Coronel Luis Mendieta
( sequestrado e mantido refém pelas FARCS, há 9 anos)

APOIO NO BRASIL ( trecho de texto de Ana Prudente):

Em 2004, quando estive em Cartageña na Colômbia, começava a crescer a esperança no povo colombiano. E onde eu ia, perguntava o que estavam achando do novo presidente, Uribe.

A resposta era sempre a mesma, com uma certa desconfiança ainda mas, que depositavam grande esperança neste presidente. E Uribe reagiu, fez retornar a esperança na Colômbia.

Lembro também que durante minha estada em Cartageña, soltaram um alarme geral pois as noticias eram de que as FARC estavam há 1 hora dali, no campo, levando colonos e filhos(as) que fossemhabilitados para trabalhos pesados. Se não aceitassem seguir os terroristas, eles os matariam naquele mesmo momento.

Se aceitassem seguir para as matas, até para proteger suas famílias, caso não fossem extaordinariamente obedientes, aqueles que restaram de sua família seriam literalmente eliminados.

As FARC são TERRORISTAS SIM, embora o inconseqüente do Chávez tente mudar a nomenclatura.

Assim como lá, temos aqui os movimentos do MST, MLST e Campesinas, estes que recebem em solo brasileiro treinamento de guerrilha e terrorismo diretamente das FARC, e ainda sustentados pelos impostos que cada um de nós paga ao governo, uma perfeita "disceminação das raízes terroristas". E se não reagirmos, logo a seguir, teremos batalhões pelas nossas matas, assim como as FARC na Colômbia.

É URGENTE que reajamos à "desobediência civil". Tudo começou assim lá na Colômbia. E se negarmos os exemplos vindos da AL, se não de um passado nem tão remoto o Ocidente, veremos que precisamos participar, nos UNIR.

Não é o Uribe, presidente da Colômbia quem precisa ser pressionado pelo mundo e sim as FARC. São eles que torturam, que matam, que sequestram até crianças com poucos meses de vida.

E sugiro, além de poiarmos este movimento contra as FARC aqui no Brasil, que incluamos o nosso protesto:

"NO às FARC, NÃO ao MST"

Cortemos o mal pela raiz, antes que tenhamos oficialmente estes braços terroristas por aqui. Já sabemos onde isso vai acabar. Taí um exemplo explícito.

Ana Prudente

Postado por José Roberto às 09:16

Marcadores: Cháves, Colômbia, FARC, MST, terrorismo, Uribe

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quinta-feira, 17 de janeiro de 2008
Lula tira 1 bilhão de dólares da saúde brasileira para garantir a saúde de Fidel...


O nosso viajante presidente Lula resolveu tirar 1 bilhão de dólares de recursos que poderiam ser destinados à saúde brasileira para emprestar à Cuba, aquela ilhota comandada pelos por dois irmãos-ditadores e companheiros de barba de nosso presidente.

Segundo notícia divulgada pelo governo e publicada com honras no site do PT, "Durante a viagem, o presidente deve anunciar quase US$ 1 bilhão em financiamentos brasileiros para setores como construção de rodovias, empreendimentos hoteleiros, produção de medicamentos e vacinas e importação de alimentos."

Parece que a partir de agora, os custos para manter vivo aquele decrépito ditador serão pagos por nós, o povo brasileiro.

Porém, vale lembrar que em pronunciamento anterior o nosso generoso (com o chapéu dos outros) presidente Lula, atacou os senadores que votaram contra a CPMF, por estarem reduzindo os recursos destinados ao sistema de saúde brasileiro:

“Alguém vai ter que responder por que a saúde deixou de receber R$ 24 bilhões a mais ou por que a saúde deixou de receber, a partir de 2010, mais R$ 80 bilhões. Certamente, as pessoas que votaram contra não usam o SUS . Se usassem o SUS, eles não votariam contra”

Pelo que parece o nosso presidente e sua recauchutada primeira-dama também não usam o SUS, porque se usassem não iriam aumentar o deficit da saúde brasileira para sustentar um regime que já devia ter sido enterrado a muito tempo, porque morto já esta.



Como se percebe, na realidade, a única saúde que importa ao nosso presidente é a saúde da sua "trupe".

Agora, uma pergunta para o nosso saudável (pena que não saudoso) presidente: quem irá responder por que a saúde brasileira deixou de receber R$ 1,8 bilhão para sustentar a vida pós morte daquele ditador mumificado ?

Postado por José Roberto às 07:51

Marcadores: cuba, fidel castro, lula, primeira-dama, PT, recauchutagem, saúde

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terça-feira, 15 de janeiro de 2008
Novas dúvidas sobre os reais acontecimentos de 9/11


Vinte e cinco oficiais das forças armadas americanas, entre eles o ex-comandante do serviço de inteligência do exército, Major General Albert Stubblebine, criticaram duramente o relatório oficial sobre os atentados terroristas de 9/11, com expressões do tipo: "farsa", "impossível", "uma bem organizada operação de acobertamento", "um monte de lavagem de porcos", "um monte de merda"...

Não é a primeira vez que pessoas de destaque nos meios militar, político ou acadêmico lançam dúvida sobre a versão oficial dos ataques ao WTC e ao Pentágono.

Entre as muitas incongruências da versão oficial, vale lembrar algumas que põem em cheque as conclusões do relatório oficial:

Geral:

- Um grupo auto-denominado PNAC, do qual faz parte Donald Rumsfeld, publicou um manifesto, um ano antes dos ataques "terroristas", onde proclamava que a única forma dos EUA manterem a condição de potência mundial seria através do militarismo e controle das reservas de petróleo.
- Neste manifesto o grupo conclui que a única forma de conseguir o apoio da opinião pública interna e externa, necessária para estes objetivos, seria um ataque do tipo "Pearl Harbor"
- Meses antes dos ataques o comando da defesa aérea americana foi, pela primeria vez na história, retirado dos generais militares e passado ao vice-presidente Dick Cheney.
- Durante o período dos ataques, pela primeira vez na história americana, estavam ocorrendo, simultaneamente, mais de um dezena de operações de treinamento da força aérea americana, que resultou que a defesa aérea americana dispunha, naquele momento, de somente 14 caças para defender TODO o território americano.
- Foi comprovado que seria impossível efetuar chamadas por telefone celular na altitude e velocidade que os aviões utilizados nos ataques voavam antes da colisão com seus alvos.

Pentágono:

- Os danos no Pentágono não são condizentes com a colisão de um Boeing 757. Estas pessoas acreditam que se tratava de um Global Hawk.
- O vice-presidente americano, 20 minutos antes do ataque ao Pentágono, foi avisado por militares que: havia um avião "fora da rota prevista" se dirigindo para Washington e manteve-se em silêncio.
- 15 e 10 minutos antes do horário previsto de chegada deste avião a Washington, um oficial militar, NOVAMENTE, indagou ao vice-presidente se seria tomada alguma atitude, a resposta foi que o silêncio, obviamente, significava não.
- Como o local mais bem guardado do mundo, após o governo americano ter ciência que estavam havendo ataques terroristas com aviões (aproximadamente 30 minutos), foi atingido por um avião que já se sabia estar "fora de rota"?
- Por que aspirantes a pilotos que não tinham a capacidade técnica de voar nem mesmo um monomotor, em vez de jogarem o avião "de bico" no meio do Pentágono (onde fica o Estado Maior), efetuaram manobras dificílimas para colidir com a parede externa, onde trabalha o pessoal administrativo e os de patente mais baixa?
- Por que os terroristas, que supostamente planejaram o ataque meticulosamente, realizaram manobras dificílimas, a baixíssimo nível de vôo, para colidir o avião justamente no único lado do Pentágono que já tinha tido sua estrutura reforçada?

World Trade Center:

- O WTC anteriormente controlado pela Autoridade Portuária era altamente deficitário.
- O WTC foi arrendado por Larry Silverstein uns poucos meses antes dos ataques, com a cláusula expressa que no caso de "destruição" do complexo ele manteria o direito de exploração da área. O valor desembolsado por ele até a data dos ataques foi de 15 milhões de dólares.
- Segundo as novas leis de meio ambiente de Nova Iorque, todo o amianto que revestia as estruturas metálicas do complexo deveria ser removido, a um custo estimado de 1 bilhão de dólares.
- A primeira atitude de Larry Silverstein após o contrato de arrendamento foi fazer um seguro, onde constava expressamente a cláusula de "ataque terrorista".
- Em seguida, Larry substituiu a empresa de segurança do WTC por uma pertencente à família Bush, que, por sua vez, durante as semanas que antecederam os ataques, DESLIGOU os sistemas de segurança do complexo para "reformas".
- Larry Silverstein recebeu o equivalente a 7 bilhões de dolares em indenização (seguro), o dobro do valor assegurado, porque alegou em juízo que foram 2 (dois) ataques, após desembolsar o equivalente a 15 milhões de dólares.
- A rápida identificação dos "terroristas", que deu base para a invasão do Afeganistão, foi conseguida porque o passaporte de Mohammed Atta foi encontrado intacto (sic) no meio dos destroços do WTC, após resistir à colisão e ao incêndio.
- A terceira torre (WTC -7), que nunca é mencionada na "história" oficial, não foi atingida por aviões ou destroços, mas mesmo assim ruiu de forma IDÊNTICA as torres gêmeas.
- Momentos antes do desabamento da torre WTC-7, os bombeiros foram avisados para deixar o local porque a torre seria demolida.
- Larry Silverstein em entrevista ao documentário "America Rebuilds" deixou escapar que ele decidiu "pull" o WTC-7. O termo "pull" é usado na indústria como referência a demolição com explosivos.
- Entre os documentos destruídos na WTC-7 estavam, coincidentemente, as únicas cópias de grande parte das provas contra da ENRON e a WorldCom.
- O lucro de Silverstein somente no WTC-7 foi de mais de 500 milhões de dólares.
- Em diversos vídeos, liberados posteriormente, se vê o que parece ser cargas de demolição explodindo em sequência, durante a queda das três torres
- Em toda a história mundial, somente três torres de estrutura metálica ruíram por consequência de incêndio. Estes desabamentos aconteceram no mesmo local, no mesmo dia e três as torres pertenciam ao mesmo dono. São as três torres do WTC.
- A temperatura gerada pela queima de combustível de aviação não é suficiente para ocasionar os estragos que foram encontrados nas vigas metálicas, nas ruínas do WTC. Somente "termite" ou "termate", materiais de demolição, poderiam ocasionar tais danos.

As contrariedades são tantas que não caberiam num só post...

Para maiores informações assista o documentário vendido na Amazon:

ou veja os links:
http://www.opednews.com/articles/genera_alan_mil_080112_twenty_five_u_s__mil.htm
http://www.realidadeoculta.com/wtc.html
http://en.wikipedia.org/wiki/Project_for_the_New_American_Century
http://www.prisonplanet.com/011904wtc7.html
http://www.letsroll911.org/phpwebsite/

Postado por José Roberto às 05:51

Marcadores: 9/11, Bush, Larry Silverstein, pentágono, PNAC, terrorismo, WTC

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segunda-feira, 14 de janeiro de 2008
O Governo Americano e a Tortura...


O governo americano decidiu que waterboarding não é tortura, pelo menos não para os agentes da CIA, que estão autorizados a utilizar deste método quando acharem conveniente.

O vice-presidente Dick Cheney, um dos principais defensores desta "técnica de interrogatórioavançado" afirmou que é a favor de dar um "caldo" nos prisioneiros para obter informações.

Sem entrar no mérito se a tortura de terroristas seria justificável para salvar vidas humanas, o que me incomoda é a distorção completa da verdade, através do uso de "termos técnicos" inventados por algum estagiário de agente secreto.

Se "waterboarding" não é tortura, segundo o governo americano, então haveria a possibilidade legal dos agentes da CIA usarem esta "técnica" em qualquer cidadão, americano ou estrangeiro, para obter qualquer tipo de informações.

Então, seguindo esta lógica (sic), sugiro ao governo americano que para facilitar a captura de eventuais terroristas que queiram entrar no território americano, em vez de exigir visto de entrada ou passaporte americano, seja exigido o "caldo de entrada".

Assim, todo viajante, já na imigração, se dirigirá ao quartinho de interrogatório avançado, onde lhe será aplicado o "caldo de entrada" e em seguida será questionado se ele é terrorista, imigrante ilegal, contrabandista, se tem amante, se é gay, ou qualquer outro perigo para a segurança nacional.

Desta forma a segurança da América estará garantida, dentro dos mais altos padrões de legalidade e justiça.

Difícil é saber se o vice-presidente americano passará neste teste...

Para maiores informações veja o link:
http://www.guardian.co.uk/guantanamo/story/0,,1933317,00.html

Postado por José Roberto às 13:12

Marcadores: cheney, terrorismo, tortura, usa

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O PT e as FARC unidos através do Foro de São Paulo


Parece que, finalmente, parte da mídia brasileira resolveu expor a ligação do PT com as FARC e outros grupos terroristas através do Foro de São Paulo.

Em matéria publicada no Digesto Econônico, nº 445, editado pela Associação Comercial de São Paulo, o jornalista e professor de filosofia Olavo de Carvalho, que há muito vem alertando sobre esta ligação perigosa, explica o alcance desta organização que uniu políticos e criminosos de uma forma tão ampla, que faz a "Cosa Nostra" e a "Yakuza" parecerem reunião de coroinhas.

"O Foro de São Paulo é a mais vasta organização política que já existiu na América Latina e, sem dúvida, uma das maiores do mundo. Dele participam todos os governantes esquerdistas do continente. Mas não é uma organização de esquerda como outra qualquer . Ele reúne mais de uma centena de partidos legais, e várias organizações criminosas ligadas ao narcotráfico e à indústria dos seqüestros, como as FARC e o MIR chileno, todas empenhadas numa articulação estratégica comum e na busca de vantagens mútuas. Nunca se viu no mundo, em escala tão gigantesca, uma convivência tão íntima, tão persistente, tão organizada e tão duradoura entre a política e o crime."

Para mais informações veja o site:
http://www.olavodecarvalho.org
http://port.pravda.ru/mundo/15168-farcsaudacao-0

Postado por José Roberto às 10:47

Marcadores: FARC, Foro de São Paulo, Olavo de Carvalho, política, PT

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PETA - A verdade por trás da pele de cordeiro...



É difícil alguém que não se sensibilize com a matança e os maus tratos que muitos animais são submetidos.

Porém, antes de apoiar alguma organização "ecológica" procure se informar sobre os seus verdadeiros métodos e objetivos.

No ano de 2006, segundo seu próprio relatório entregue às autoridades americanas somente agora, a mesma PETA que defende com unhas e dentes a proibição do uso de animais para qualquer fim, MATOU 97% dos animais que recebeu em seus abrigos, o que equivale a 2.981 animais mortos.

Esta mesma PETA, supostamente preocupada com o bem estar dos animais, desde 1998, já MATOU 17.400 animais de estimação que recebeu de pessoas que procuraram os seus abrigos , acreditando que estes animais seriam encaminhados a lares adotivos.

Segundo declarações de seu presidente, num julgamento que corre na Carolina do Norte, estes animais foram "sacrificados" por causa dos altos custos para mantê-los nos abrigos.

Parece que, segundo ele, os milhões de dólares que a PETA angaria através de doações no mundo todo, são mais bem gastos em outros investimentos, tais como a aquisição de um freezer gigante para armazenar os corpos dos animais sacrificados.

Para mais informações visite o site
http://www.petakillsanimals.com/
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Bioterrorismo

O ataque com anthrax demonstra a covardia e a crueldade dos terroristas. Quem ataca sem mostrar a face não é digno nem de ser chamado de inimigo, mas sim de escória da humanidade. O anthrax serve para mostrar que atentados devastadores como os do dia 11 de setembro último podem acontecer novamente com um número ainda maior de vítimas inocentes. A última edição de VEJA estava maravilhosa ("O mal invisível", 24 de outubro).
Ricardo Luís de Mattos
Curitiba, PR

O precoce século XXI está, pela rapidez dos acontecimentos, formando sua personalidade. O pânico causado pela bactéria invisível do anthrax é tão preocupante quanto saber da existência do devastador arsenal atômico mundial.
Hugo Lins B. Coelho
Recife, PE

A guerra biológica, que na minha opinião está começando, pode provocar, além de problemas físicos, distúrbios emocionais – o que, pelo que se sabe, já começou.
Marcelo C. Fernandes de Negreiros
Natal, RN

A possibilidade de um ataque biológico de maiores proporções tem levado pavor não só aos americanos mas também ao resto do mundo. O anthrax parece ter mais poder que os mísseis americanos e ingleses de milhões de dólares que são guiados por satélite. Osama bin Laden tem-se escondido em cavernas. E o povo americano? Onde irá se esconder do anthrax? Quem tem levado vantagem até agora nesta investida militar? Chegamos a uma dura e clara conclusão: o povo americano teve arrancado por Laden seu mais precioso bem: a liberdade.
Alexandre M. da Rocha
Macaé, RJ

Está na cara que o anthrax, no papel de arma biológica, não vale grande coisa. No entanto, a mídia de modo geral está ajudando bastante o "terror".
Eloah Margoni
Piracicaba, SP

A mídia está superexplorando o anthrax. E o pior é que isso é exatamente o que querem os companheiros de Laden: segundo Ken Alibek, ex-vice-diretor de uma agência soviética que produzia essa bactéria, matar está apenas em quinto lugar na ordem de prioridades dos terroristas, sendo que a primeira é provocar pânico e medo. Claro que o assunto deve ser abordado, mas não de forma tão alarmista, mesmo porque nosso país não é alvo do terror. Por sinal, deveríamos ter mais preocupação com outro pó branco, já que no Brasil há muito mais violência e mortes causadas pelo tráfico de drogas que por atos terroristas.
Bruno Menezes
Belo Horizonte, MG

Como podemos nos defender de um inimigo que nem sequer conseguimos enxergar? Um ataque biológico é o que podemos chamar de "O Apocalipse". Afinal, nem os próprios terroristas têm controle sobre uma possível epidemia que atingirá católicos, protestantes, judeus, espíritas, muçulmanos, ateus... Os terroristas se esquecem de que as pessoas da religião que defendem também não têm imunidade contra a bactéria anthrax e de que o alvo podem ser eles mesmos ("O medo aumenta", 17 de outubro).
Flávia Jorge
Paulínia, SP

Às vezes fico imaginando que esse tal anthrax não passa de uma brincadeira de criança perto do vírus da inércia social, incompetência administrativa e gerencial que tomou conta de nosso país. Cumprimento toda a equipe de VEJA pelas ótimas reportagens e pelo empenho em trazer à tona a verdade em meio a toda esta "nova bagunça mundial".
Ricardo de Andrade
São Paulo, SP

Os Efeitos da radiação


O Urânio Empobrecido, utilizado pelos EUA como arma, transformou o Iraque numa Nova Hiroshima!
Os efeitos do Urânio Empobrecido (UE) utilizado pelos Estados Unidos em seus projéteis de artilharia estão causando efeitos devastadores sobre a população iraquiana, principalmente em crianças, que por terem um índice de absorção maior que os adultos, estão mais suscetíveis ao envenenamento por Urânio.

Nunca antes, na história do Iraque, houve um índice tão alto de doenças cancerígenas.

John Hanchette, um professor de jornalismo na Universidade St. Bonaventure e um editor do USA Today, relatou que havia preparado uma matéria sobre os efeitos do Urânio Empobrecido (UE), utilizado na Guerra do Golfo, sobre os soldados e cidadãos iraquianos, mas cada vez que a matéria estava pronta para ser publicada, ele recebia um telefonema do Pentágono pedindo para que não a publicasse. Por fim, ele acabou sendo afastado do cargo de editor do USA Today.

Em 1997, ao citar experimentos onde 84% das cobaias expostas a este tipo de Urânio morreram de cancer no pulmão, o Dr. Asaf Durakovic, Coronel do Exército America, então professor de Medicina Nuclear da Universidade de Georgetown, afirmou “A Administração dos Veteranos (Governo Americano) pediu que eu mentisse sobre os riscos de inalação de UE”.

Doug Rokke, contratado civil do Exército Americano para limpar os resíduos de UE da Guerra do Golfo, afirmou: “UE é um crime contra Deus e a humanidade”, depois que 30 membros da sua equipe de limpeza morreram e muitos outros adoeceram após o contato com esta substância.

Médicos no Iraque estão comparando o número de crianças nascidas com defeitos genéticos aos números que suscederam os ataques atômicos de Hiroshima e Nagasaki, na 2ª Guerra Mundial.

Os resíduos de UE deixados pelos EUA (mais de 2000 toneladas) transformaram o Iraque num país infestado de câncer.

Mas parece que para a administração Bush, este é o preço a ser pago pela “democracia”, enfiada goela abaixo do povo iraquiano...

Para saber mais visite o site:
http://en.wikipedia.org/wiki/Depleted_uranium

Evacuação da Torre Eiffel
























Pacote suspeito provoca evacuação da Torre Eiffel

(AFP) – Há 19 horas

PARIS — Cerca de quatro mil pessoas foram retiradas nesta quarta-feira da Torre Eiffel, por volta das 18h00 (14h00 de Brasília), devido à presença de um "pacote suspeito", informou a administração do monumento parisiense.

O pacote, segundo indicou a fonte, estaria no pé da torre.



É a quarta vez em alguns meses que a Torre Eiffel é evacuada devido a um alerta de bomba. Nas três vezes precedentes tratou-se de falsos alertas.

No dia 26 de fevereiro passado, telefonemas anônimos foram dados ao ministério das Relações Exteriores alertando para a explosão de bombas na Eiffel e na torre de Montparnasse, assim como no teatro Châtelet, onde aconteceria a 36ª cerimônia de entrega dos César do cinema, que premia os talentos da sétima arte francesa.

Os locais foram esvaziados, mas o serviço de varredura de minas nada encontrou.

De acordo com os serviços secretos ocidentais, A Torre Eiffel, monumento que está entre os mais conhecidos do mundo, integra uma lista de potenciais alvos terroristas na Europa.

Chegou a receber 6,6 milhões de visitantes em 2009, quando completou 120 anos.